terça-feira, 11 de agosto de 2009

LANÇAMENTO

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IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS DO PARQUE RIBEIRÃO PRETO.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

C U L T O D A V I T Ó R I A

Hoje às 19:30 horas
Você é nosso convidado especial, aguardamos a sua visita.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Venha Receber Sua Vitória

sábado, 1 de agosto de 2009

SANTA CEIA DO SENHOR - HOJE AS 19 HORAS


Ceia do Senhor



CEIA DO SENHOR, A AS PALAVRAS E AÇÕES DE JESUS NA CEIA DO SENHOR

Para entender o significado completo da Ceia do Senhor, temos que examinar cuidadosamente o que Jesus falou e fez na ceia última ceia com seus discípulos.

"ESTE É O MEU CORPO"

Todas as fontes bíblicas dizem a mesma coisa sobre o que Jesus fez quando ele começou a ceia (veja Mateus 26:26; Marcos 14:22; Lucas 22:19; 1 Coríntios 11:23-24).

Ele fez três coisas:

1. Ele pegou o pão
2. Ele agradeceu a Deus
3. Ele partiu o pão

Curiosamente, como vemos em Marcos 6;41 e Marcos 8:6, ele fez as mesmas três coisas quando ele alimentou os cinco mil e os outros quatro mil.
De acordo com os quatro relatos da última ceia, o que ele disse quando pegou o pão foi "este é o meu corpo". Há diferentes opiniões sobre o significado preciso dessas palavras. Mas, o que é certo é que Jesus estava indicando que ele daria o seu corpo em sacrifício para que nós tivéssemos vida.
Isso se encontra mais claro em 1 Coríntios 11:24, aonde esta escrito "Esse é o meu corpo que entregue por vós" (ou em alguns manuscritos mais antigos "Esse é o meu corpo que é partido por vós").

"FAZEI ISSO EM MEMÓRIA DE MIM"

De cara, essa instrução pareceria o jeito que Jesus encontrou de dizer aos seus seguidores que repetissem essa ação como um sacramento, ou uma cerimônia religiosa, através dos tempos. Mas, como essa ordem só é encontrada em Lucas 22:19 e 1 Coríntios 11:24, algumas pessoas argumentam que o Senhor não tinha a intenção que aquela atitude fosse repetida. Será que este argumento está correto? Provavelmente não.
Nós temos que lembrar que todos os evangelhos foram escritos quando o partir do pão já era uma prática comum na vida da igreja. Mateus e Marcos, no entanto, podem ter achado desnecessário expressar a intenção de Jesus com essas palavras. Mas mesmo entre os cristãos que concordam que Jesus queria que seus seguidores observassem a ceia do Senhor como algo contínuo, há diferentes opiniões quanto a interpretação dessas palavras.
Na igreja católica romana, por exemplo, "faça isso" foi interpretado como "ofereça isso", e a palavra "em memória" foi entendida como se indicando uma representação do sacrifício de Cristo perante o Pai. Portanto na teologia católica, a comunhão é uma espécie de repetição da morte de Cristo. É considerado um sacrifício. A visão católica tem uma longa tradição do seu lado. No século dois, escritores cristãos se referiam à eucaristia como um "sacrifício". No entanto, protestantes tem considerado geralmente uma outra visão.
Para os protestantes, a comunhão não é para repetir o sacrifício de Cristo, mas para relembrar com gratidão que Cristo nos amou a ponto de morrer por nós. Talvez as posições dos católicos e dos protestantes não estão tão distantes uma da outra como parece em primeira instância. Muitas afirmações dos católicos romanos têm enfatizado o quanto o sacrifício de Cristo na cruz é suficiente e completo.
E muitos estudiosos protestantes, apesar de não quererem introduzir um entendimento sacrifical a ceia, enfatizam que "em memória" é mais do que simplesmente se lembrar do que aconteceu no passado. No pensamento bíblico, "em memória" normalmente envolve fazer real no presente o que foi feito no passado (veja Salmos 98:3; Eclesiastes 12:1).

"ESTE É O CÁLICE DA NOVA ALIANÇA"

Jesus pegou uma taça de vinho, deu graças e deu a seus discípulos para que todos eles bebessem. Esse foi o mesmo jeito que ele fez quando distribuiu o pão. Mas nas palavras Jesus falou do vinho, ele introduziu um novo conceito na discussão sobre a aliança. Mateus e Marcos recordam as palavras de Jesus como "isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança" (Mateus 26:28; Marcos 14:24). Lucas 22:20 fala "Este é o cálice da Nova Aliança no meu sangue derramado por vós" e 1 Coríntios 11:25 é semelhante a isso.
Todas essas referências à aliança nos levam de volta ao ritual do Velho Testamento de fazer uma aliança (um acordo ou tratado) com sacrifício, como na aliança entre Deus e Israel depois do Êxodo (Êxodo 24:1-8). Eles também sugerem que a esperança de uma nova aliança, descrita em Jeremias 31:31-34, foi realizada em Cristo.

"É DERRAMADO PARA PERDOAR OS PECADOS DE MUITOS"

O significado da morte de Cristo como um sacrifício está ligado com um entendimento da páscoa e da aliança. No entanto, é importante que nós reconheçamos que a ceia do Senhor também está ligada com o que Isaías 53 diz sobre o Servo sofrido do Senhor se colocou "por expiação do pecado" (Isaías 53:10).
Lucas 22:37 inclui entre as palavras de Jesus: "Porquanto vos digo que importa que se cumpra em mim isto que está escrito: E com os malfeitores foi contado. Pois o que me diz respeito tem seu cumprimento." O verso que Jesus cita - Isaías 53:12 - também diz que "derramou a sua alma até a morte," e que ele ; "levou sobre si o pecado de muitos". Mateus 26:28 diz que o sangue de Jesus foi "derramado por muitos para remissão dos pecados". A taça da comunhão, então, deve nos lembrar do sangue de Jesus derramado como uma oferta para cuidar de nossos pecados.

Fonte: iLúmina

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Por que a Trindade é uma doutrina bíblica, e não um dogma romanista?

Biblicamente, Deus é uno e, ao mesmo tempo, triúno (Gn 1.1,26; 3.22; 11.7; Dt 6.4; 1 Jo 5.7). O Pai, o Filho e o Espírito são três divinas e distintas Pessoas. Essa verdade contida nas Escrituras transcende a razão humana, e devemos aceitá-la alegremente, pela fé, a qual precede a doutrina (1 Tm 4.6).

As três divinas Pessoas da Trindade são coeternas e iguais entre si. Mas, em suas operações concernentes à criação e à redenção, Deus, o Pai, planejou a criação de tudo (Ef 3.9); Deus, o Filho, executou o plano, criando (Jo 1.3; Cl 1.16; Hb 1.2; 11.3); e Deus, o Espírito Santo, vivificou, ordenou, pôs tudo, todo o universo, em ação: desde a partícula infinitesimal e invisível até ao super-macroscópico objeto existente (Jó 33.4; Jo 6.63; Gl 6.8; Sl 33.6; Tt 3.5). Ou seja, o Pai domina, o Filho realiza, e o Espírito Santo vivifica, preserva e sustenta.

Na redenção da humanidade, o Pai planejou a salvação, no céu (Jo 3.16; Gl 4.4,5); o Filho consumou-a, na terra (Jo 17.4,5; 19.30); e o Espírito Santo realiza e aplica essa tão grande salvação à pessoa humana (Jo 16.8-11; Tt 3.5). Entretanto, num exame cuidadoso da Bíblia, vemos que, em qualquer desses atos divinos, as três Pessoas da Trindade estão presentes (cf. 2 Co 5.19; Jo 16.23, etc.).

Uma tentativa de definição do trino Deus é: Deus Pai é a plenitude da divindade invisível (Jo 1.18). Deus Filho é a plenitude da divindade manifesta (Jo 1.1-17). Deus Espírito Santo é a plenitude da divindade operando na criatura (1 Co 2.12-16).

Para os sentidos físicos do homem, por condescendência de Deus, vemos as três Pessoas da Trindade no batismo de Jesus. O Pai eterno falou do céu, o Espírito Santo desceu em forma visível de pomba — uma alegoria —, e o Filho estava sendo batizado no rio Jordão, para cumprir toda a justiça (Mt 3.16,17). Daí a fórmula batismal deixada por Jesus mencionar as três Pessoas (Mt 28.19 [aqui, o termo “nome” tem função distributiva]).

A doutrina da Trindade é uma das mais atacadas por movimentos pseudocristãos, dentre eles o unicismo. Seus propagadores insistem em afirmar que a Trindade é um dogma romanista. E eles têm sido bastante convincentes na propagação de suas heresias antitrinitárias, principalmente por receberem o apoio de pastores e líderes de louvor frouxos, sem compromisso com a sã doutrina, que preferem — à semelhança de Arão — agradar o povo e valorizar mais as belas melodias de um famoso conjunto que diz ter a “voz da verdade” do que a verdadeira voz do Bom Pastor (Jo 10.27).

Viajo muito pelo Brasil e vejo que vários grupos de mocidade cantam os “louvores” aparentemente cristocêntricos do aludido conjunto. Que as canções são bonitas, não há dúvidas. Eu tiro o chapéu para o talento desse conjunto unicista. Mas não posso aceitar que o carisma de seus integrantes e a beleza de suas composições tenham mais valor do que a sã doutrina!

É claro que a Trindade é um mistério para nós. Se a unidade composta do homem — espírito, alma e corpo (1 Ts 5.23) — continua como um fato inexplicável para a ciência e para os homens mais sábios e santos, quanto mais a triunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo! Mas o fato de não a compreendermos jamais deveria ser um motivo para a rejeitarmos! Afinal, as coisas espirituais se discernem espiritualmente (1 Co 2.15). E nós, que temos a mente de Cristo (v.16), devemos discernir bem tudo.

Em Cristo,

Ciro Sanches Zibordi

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Grande Festa Espiritual

terça-feira, 21 de julho de 2009

Jubileu de Prata

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Os cinco propósitos de uma vida com propósitos

Você foi feito para ter uma vida com propósitos!
Os cinco propósitos de sua vida são:

1. ADORAÇÃO: você foi planejado para agradar a Deus!
E apliquei o meu coração a inquirir e a investigar com sabedoria a respeito de tudo quanto se
faz debaixo do céu; essa enfadonha ocupação deu Deus aos filhos dos homens para nela se
exercitarem..
Eclesiastes 12.13

2. COMUNHÃO: Você foi formado para fazer parte da família de Deus!
Segundo a sua própria vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos
como que primícias das suas criaturas.
Tiago 1.18

3. DISCIPULADO: Você foi criado para se tornar semelhante a Cristo!
Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de
seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos;
Romanos 8.29

4. MINISTERIO: Você foi moldado para servir a Deus!
Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus antes
preparou para que andássemos nelas.
Efesios 2.10
Rick Warren

Antipentecostais, Neopentecostais, Pseudopentecostais, Pentecostais Nominais e Pentecostais verdadeiros

A qual dos grupos abaixo você pertence?

Antipentecostais cessacionistas. Ignorando verdades bíblicas inquestionáveis, esses irmãos em Cristo privam-se da sobrenaturalidade do evangelho, à disposição de todos os salvos (At 2.39). Alguns zombam dos crentes que creem na atualidade dos dons, manifestações e operações do Espírito. Apesar de sinceros, são racionalistas e tradicionalistas, e por isso não compreendem as manifestações espirituais (1 Co 2.14,15).

Antipentecostais cessacionistas moderados. São crentes que dizem aceitar apenas uma parte das manifestações do Espírito descritas nas Escrituras. Pensam que determinadas operações do Espírito não existem hoje só por que não passam pelo crivo de seus limitados raciocínios.

Antipentecostais extremistas. Além de cessacionistas, esses cristãos (cristãos?) nutrem uma aversão aos pentecostais, chegando a afirmar que estes estão endemoninhados. São iracundos, irônicos, invejosos, zombeteiros. Gostam de desafiar os pentecostais e consideram estes ignorantes, incapazes de refutar as suas argumentações meramente racionais.

Neopentecostais. Dizem-se e pensam que são pentecostais, mas não querem abraçar o que dizem as Escrituras. São experiencialistas e ingênuos; seguem a qualquer manifestação sem nenhuma análise, ao contrário dos crentes de Bereia (At 17.11). Para eles, modismos, como “cair no Espírito”, “dentes de ouro”, “emagrecimento”, “crescimento de cabelo”, “depósito em conta”, etc., são obras divinas, e ponto final. Mas a Palavra de Deus nos manda julgar, examinar tudo (1 Co 2.15; 1 Ts 5.21; 1 Jo 4.1; 1 Co 14.29; Jo 7.24; 1 Co 10.15).

Neopentecostais apóstatas. Homens que já propagaram e defenderam o pentecostalismo bíblico. Apostatando da fé, deram ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios (1 Tm 4.1). Propagam heresias e modismos, como “bênção de Toronto”, “unção do riso”, conversas com santos mortos, como Paulo, Maria, etc., arrebatamentos em grupo, transferência de unção, “unção do leão”, avivamento extravagante, etc.

Pseudopentecostais. Pessoas inconversas, não-regeneradas, idólatras, que creem na intercessão dos “santos”, na mediação de Maria (ignorando 1 Timóteo 2.15 e João 14.6), chamados no Brasil de carismáticos. A Bíblia diz que o Espírito Santo é dado somente aos que obedecem a Deus (At 5.32). O Senhor Jesus afirmou que o mundo não pode receber o Espírito de verdade (Jo 14.17).

Pentecostais nominais. Crentes que dizem ser pentecostais, mas não vivem o que pregam. São teóricos e dificilmente experimentam a sobrenaturalidade do evangelho.

Pentecostais verdadeiros. O pentecostalismo é um movimento cristão, biblicocêntrico, formado por crentes em Jesus Cristo, verdadeiramente salvos, fiéis, sinceros, que seguem ao que está escrito nas Escrituras. Os pentecostais creem no que a Palavra de Deus assevera acerca do batismo no (ou com o) Espírito Santo e da manifestação multifacetada do Espírito: dons, ministérios e operações (At 2; 1 Co 12.1-11; Mc 16.15-20; 1 Co 14.26, etc).

Servos de Deus pertencentes a igrejas tradicionais. É o caso dos irmãos batistas (tradicionais), presbiterianos e de outras denominações históricas que não são pentecostais, pseudopentecostais, neopentecostais, tampouco antipentecostais.

Ciro Sanches Zibordi

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Vitorino Silva