sexta-feira, 29 de maio de 2009

Grande Festa Espiritual Sábado e Domingo

Participação especial do Círculo de Oração.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

J E S U S D I S S E

VERSÍCULO:
Jesus lhes disse: “É claro que vocês me citarão este provérbio: ‘Médico, cura-te a ti mesmo! Faze aqui em tua terra o que ouvimos que fizeste em Cafarnaum’ ”. Lucas 4:23

PENSAMENTO:
Este ditado que Jesus citou dá a entender que ele deveria dar uma demonstração de seus milagres para “seu” povo. Por trás disso talvez houve um ressentimento de que a fama de Jesus havia chegado primeiro de uma outra cidade como Cafarnaum. Cafarnaum tinha fama de ter muitos gentios e soldados romanos e por isso não tinha uma boa reputação. O povo de Nazaré, cidade em que Jesus cresceu, talvez esperava que ele tivesse dado um certo reconhecimento a eles. Mas, Jesus não veio para dar privilégios a ninguém. Não é
pelo nosso nascimento ou nome ou nossos antepassados que Deus chega até nós. Podemos ate esperar que o Senhor se revele a nós ou aja em nossas vidas de forma diferente. Mas, Deus atua conforme sua
soberana vontade. Quem sabe o melhor é Jesus. Confie em Jesus e nas escolhas dele em sua vida. Melhor, simplesmente em tudo – confie em Jesus.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Preciosidade: Pr. Daniel Berg canta Hino 196 da Harpa

segunda-feira, 25 de maio de 2009

É nosso, Glória a Deus

Matéria divulgada no jonal A Cidade neste Domingo dia 24/05/2009.

Calvinismo, Arminianismo ou a Bíblia? (1)

Um dos principais debates entre teólogos e crentes em geral gira em torno da soberania de Deus, da predestinação e do livre-arbítrio.
É comum ouvir expoentes defendendo o calvinismo e o arminianismo como verdades absolutas, dando a entender que a Bíblia pode ser manipulada a bel-prazer, a fim de ajustar-se a um sistema de interpretação.
Uns preferem aderir à perigosa neutralidade: "Isso é uma questão de interpretação. A Bíblia apóia tanto um quanto o outro. Essa questão não deve nos dividir".
Entretanto, alguém (ou ambos?) com certeza está errado ou enganado nessa discussão, haja vista não podermos nos apegar à falaciosa idéia de que a Palavra de Deus pode ser interpretada segundo o que pensamos.
Quer dizer, então, que uns podem se simpatizar com Calvino; e outros, com Armínio, certo? Todas as passagens da Bíblia que contrariam a um e a outro podem ser adaptadas a um ou a outro sistema de interpretação, a fim de satisfazer a todos? Que engano! A Bíblia não se amolda à lógica e ao pensamento humanos. Ela é a Palavra de Deus! E é ela que deve nos guiar (Sl 119.105).
Tenho observado que, quando alguém discorda de um ou de outro sistema, automaticamente é tachado disso ou daquilo. “Ah, você não crê no calvinismo? Então você é arminiano?”, dizem. Ou vice-versa...
Mas é bom que paremos com isso e aceitemos as verdades da Palavra de Deus como elas são.

O que ensina o calvinismo?

Este sistema de interpretação — baseado na teologia de Calvino — prega a predestinação incondicional, teoria pela qual se defende cinco pontos principais:
Eleição incondicional. Deus teria escolhido certos indivíduos para a salvação, antes da fundação do mundo. Tais eleitos, de modo soberano, são conduzidos a uma aceitação voluntária a Cristo. Quanto aos não-eleitos, já estariam condenados ao sofrimento eterno desde o útero!
Expiação restrita. A obra expiatória de Cristo teria sido realizada apenas em prol de alguns eleitos, e não por toda a humanidade.
Graça irresistível. O calvinismo afirma que o Espírito Santo chama os eleitos internamente, em seus corações, e os leva à salvação. Tal chamado não estaria limitado ao livre-arbítrio; é o Espírito quem, pela graça, conduz o eleito a crer e se arrepender.
Incapacidade total. Em decorrência do pecado, o homem teria perdido a capacidade de crer no evangelho. Ele possui a faculdade da volição, o livre-arbítrio, porém a sua vontade não é livre, na prática, haja vista estar presa à sua natureza decaída.
Impossibilidade de perda da salvação. Todos os escolhidos por Deus, pelos quais Jesus teria morrido, estariam eternamente salvos, haja o que houver. Eles, por conseguinte, perseverarão até o fim, não por sua própria vontade, mas por obra do Espírito Santo em seus corações.

E o arminianismo, o que ensina?

Este sistema — baseado nas interpretações de Armínio — afirma que, apesar de o pecado ter afetado seriamente a natureza humana, o homem não foi deixado em um estado de total impotência espiritual. Para ele, a eleição de certos indivíduos baseia-se na presciência de Deus, conhecimento prévio de que os eleitos corresponderão ao seu chamado. Acreditava que a obra de Cristo não assegurou efetivamente a salvação de ninguém.
É claro que calvinismo e arminianismo têm razão em alguns pontos que defendem — talvez um tenha mais razão do que o outro. Entretanto, se você, caro internauta, está se firmando na teologia desses homens falíveis, receio que esteja em um terreno movediço. Se você tem travado longos debates (como tenho visto em comunidades do Orkut, em blogs, etc.) para defender o pensamento deles, esqueceu-se de que “... toda carne é como erva, e toda a glória do homem, como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor; mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada” (1 Pe 1.24,25).

(continua...)

Ciro Sanches Zibordi

sexta-feira, 22 de maio de 2009

NÃO PERCA , AMANHÃ E DOMINGO

FESTA DO CORAL

Sábado: 19:00 horas
Domingo: 9:00 e 18:30 horas

quinta-feira, 21 de maio de 2009

NÃO PERCA HOJE ÀS 19:30 HORAS

Venha receber a sua.
Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. 1Co. 15:57

quarta-feira, 20 de maio de 2009

J E S U S D I S S E

VERSÍCULO:
O Diabo o levou a Jerusalém, colocou-o na parte mais alta do templo e lhe disse: “Se és o Filho de Deus, joga-te daqui para baixo. Pois está escrito: “ ‘Ele dará ordens a seus anjos a seu respeito, para o guardarem; com as mãos eles o segurarão, para que você não tropece em alguma pedra’”. Jesus respondeu: “Dito está: ‘Não ponha à prova o Senhor, o seu Deus’”. Tendo terminado todas essas tentações, o Diabo o deixou até ocasião oportuna. Lc - 4:9-13
PENSAMENTO:

Não deve nos surpreender que o diabo tenta nos confundir com a própria Bíblia. Se ele fez isso com Jesus, certamente não irá nos poupar. Muitos “intérpretes” e não poucos “pregadores” de hoje não passam de mensageiros do inimigo. Eles não se aprofundam nas Escrituras, nem estudam a Palavra de Deus. Para eles a Bíblia é apenas uma fonte de frases para decorar mensagens que têm um fim lucrativo. A resposta de Jesus para a tentação de usar e abusar das Escrituras foi de voltar à Palavra. Quando na dúvida, verifique o que você está ouvindo ou lendo com a melhor fonte que existe – a própria Palavra. Foi isso que os Bereianos fizeram. Apesar de estarem ouvindo um dos maiores intérpretes de todos os tempos, o apóstolo Paulo, eles “examinaram todos os dias as Escrituras, para ver se tudo era assim mesmo” (Atos 17:11). Se queremos ouvir a voz de Deus falando para nós, nada melhor do que voltar cada vez mais à própria fonte. Leia sua Bíblia diariamente. Faça dela o teste de tudo que você ouve sobre Deus. E o próprio Deus lhe mostrará se aquilo que você está ouvindo é verdade ou não.

terça-feira, 19 de maio de 2009

CULTO DE ENSINO

Venha aprender a palavra de Deus.
Pr. Elias Santana, estará ministrando sobre Batalha Espiritual.
Hoje as 19:30 horas.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Música no culto ou culto à música? (7)

No artigo anterior, relacionado com esta série, abri um parêntese para reproduzir um artigo do saudoso pastor Valdir Nunes Bícego, publicado no jornal Mensageiro da Paz (CPAD), de junho de 1994. Nesta sétima parte, respondo à seguinte pergunta (com esta, já são treze respostas, ao todo):

13 - O que são cânticos espirituais?

Cântico é o encontro entre a voz, a palavra e a música. Quando esses três elementos são consagrados a Deus, temos um cântico espiritual.
Nesse caso, para termos a certeza de que os cânticos que entoamos são espirituais, temos de submeter cada elemento mencionado acima (voz, palavra e música) ao crivo da Palavra de Deus. Leia, por gentileza, em sua Bíblia, Filipenses 4.8.
Reflita à luz desse texto. Utilizar canções que resultem da mistura de estilos “pesados” (que balançam o corpo, e não o coração) e letras cristãs é verdadeiro? É honesto? É justo? É puro? É amável? É de boa fama? Há alguma virtude nisso? Há nisso algum louvor?
Uma pergunta que os apreciadores de músicas “pesadas” devem fazer a si mesmos é: Será que vou encontrar esse estilo musical no Céu? Sei que lá não encontraremos uma banda de música da década de 60 tocando e cantando: “Os guerreiros se preparam”. Mas tenho certeza de que também não veremos pessoas com cabelos eriçados, braceletes, coturnos, camisetas pretas com a estampa da “banda” preferida, tatuagens e piercing; tampouco louvaremos a Deus em heavy metal ou funk.
Muitos têm argumentado que a igreja tem de ser “pra frente”, pois tudo evolui, e não podemos ficar cantando os mesmos hinos do passado. No entanto, foi exatamente isso que aconteceu nos dias do rei Ezequias, como se lê em 2 Crônicas 29.27,30:
“E deu ordem Ezequias que oferecessem o holocausto sobre o altar, e ao tempo em que começou o holocausto, começou também o canto do Senhor, com as trombetas e com os instrumentos de Davi, rei de Israel. (...) Então disse o rei Ezequias, e os maiorais aos levitas, que louvassem ao Senhor com as palavras de Davi, e de Asafe, o vidente. E o louvaram com alegria e se inclinaram e adoraram”.
Pela lógica de muitos, os cânticos, nos dias de Ezequias (que reinou em Judá cerca de 250 anos depois de Davi), deveriam estar bem mais evoluídos do que os dos tempos de Davi e de Asafe. Contudo, o avivamento genuíno, pela Palavra, fez com que o povo de Deus recuperasse o que havia perdido. O mesmo aconteceu em relação aos instrumentos. Não houve inovação. Antes, usaram os instrumentos dos tempos de Davi, de novo! Os avivamentos autênticos têm essa característica: recuperação do que foi perdido (Jr 6.16; Lm 5.21; Pv 24.21).
Não é o evangelho que deve se aculturar ou se acomodar aos caprichos humanos. Na verdade, o evangelho modifica culturas e costumes. Ele é transformador! Ou será que os índios devem permanecer nus, no meio da selva, com as suas danças, mesmo depois de terem recebido Jesus como Senhor e Salvador?
Devemos dar às pessoas o que elas mais gostam? Não, pois isso seria uma grande inversão de valores! Quer dizer que o culto evangélico na África tem de ser igualzinho aos cultos aos deuses pagãos, em razão de respeitarmos a sua cultura? E os muçulmanos que se convertem, como deve ser o culto coletivo deles, silenciosos ao extremo?
Muita gente pensa que não importa o estilo musical empregado no louvor, desde que as letras sejam evangélicas. Outro grande desvio.
Na verdade, como vimos, não são apenas as letras que tornam uma composição apropriada para o louvor. As letras cristãs — se bem que algumas são tidas como cristãs, mas torcem a mensagem do evangelho — não transformam um heavy metal ou um funk num estilo musical apropriado para o louvor na casa de Deus. Leve certos “hinos” para os bailes funk, e você verá como os apreciadores desse estilo vibrarão!
Esse argumento de que o louvor de hoje tem de ser mais “avançado” do que ontem é relativo e muito perigoso. Não sou contra as boas inovações, porém as más tem de ser rechaçadas. Ou será que devemos ver com naturalidade “hinos” do tipo “Egüinha Pocotó” ou “Créu” dentro das igrejas?
“Oh, irmão Ciro, não seja exagerado. Isso é cultural”, alguém poderá dizer. Não! Isso é pecaminoso, erotizante, diabólico, ultrajante e deve ser banido da casa de Deus! Meditemos em 2 Coríntios 6.14-18. Como se vê, não há consenso entre a luz e as trevas, entre Cristo e Belial, entre o templo de Deus e os ídolos.
Como será o nosso cântico de louvor no Céu? O que acontecerá naquele momento? Os salvos posicionados diante do Deus Todo-Poderoso, vestido de glória e de majestade! Que tipo de cântico entoaremos lá? No Céu só há lugar para “cântico novo” (Ap 5.9). Mas definitivamente “cântico novo” não é o que o ser humano acha que é novo, como “visual”, estilo musical, danças e toda a parafernália dos shows mundanos.
Pesquise sobre o sentido original da expressão “cântico novo” tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Tenho certeza de que você não aceitará mais com tanta facilidade essa enxurrada de secularismo dentro das igrejas, assistida passivamente e autorizada por pastores e ministros de louvor que já não têm mais a Palavra de Deus como a sua regra de fé, de prática e de vida.
“Duro é este dircurso; quem o pode ouvir?” (Jo 6.60).

Ciro Sanches Zibordi

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Conferência Missionária de 15 a 17 de Maio

- Pr. Cláudio Gama - RJ




- Mis. Francisco Casqueiro - África





- Cantora Jozyanne - RJ





Local: Sede da Igreja Assembléia de Deus
Ribeirão Preto-SP
Rua Álvares de Azevedo, 635 - Vila Tibério

terça-feira, 12 de maio de 2009

Música no culto ou culto à música? (6)

Nesta sexta parte da série “Música no culto ou culto à música?”, reproduzo na íntegra um artigo verdadeiramente profético do pastor e pregador da Assembléia de Deus, Valdir Nunes Bícego, de saudosa memória, publicado no jornal Mensageiro da Paz, em junho de 1994, há exatos quatorze anos.

O texto bíblico de Daniel 3.1-15 nos ensina que a “religião de Nabucodonosor” era caracterizada não somente pela adoração à imagem por ele erigida, mas também, e principalmente, pela exagerada utilização dos mais variados instrumentos musicais daquela época, o que induzia as multidões a prestar culto àquele deus pagão. Não havia prédica ou mensagem, mas somente o sonido dos instrumentos. Era a musicolatria, ou seja, a adoração à música. O valor que davam à música era tão grande que, de certo modo, superava até mesmo a adoração à imagem.
Pelo texto acima entendemos que somente havia adoração se primeiramente houvesse música. Valorizavam mais a música que sua adoração. Era um culto somente externo, emocional, com sonidos musicais nos seus ouvidos, porém, sem qualquer conteúdo espiritual para alimentação e regozijo de suas almas, que continuavam vazias, desprovidas das realidades e convicções eternas.
Embora milênios tenham-se passado, verificamos hoje, com muita tristeza e sem nos conformarmos que, com poucas exceções, o mesmo espírito que prevalecia naquelas reuniões tem invadido uma parte considerável de nossas igrejas. Em seus cultos a Deus, há preocupação demasiada com o louvor que, praticamente, ocupa quase todo o tempo da reunião, em detrimento das oportunidades para testemunhos das bênçãos recebidas, manifestação dos dons espirituais e tempo suficiente para a exposição da Palavra de Deus, pela qual a fé é gerada nos corações (Rm 10.17).
Tal atitude tem privado o auditório do mais importante do culto, que é a manifestação do sobrenatural de Deus na reunião. É a “religião de Nabucodonosor” infiltrada disfarçadamente em nosso meio.
Não há dúvidas de que o louvor tem um valor importantíssimo nas reuniões quando é feito na hora e tempo certos. Porém, quando é feito de modo exagerado, prejudica o culto. É muito comum, em algumas igrejas, o louvor tomar quase todo o horário do culto, restando, conseqüentemente, pouco espaço para a pregação da Palavra, que, às vezes, nem pregação é, mas somente um preenchimento formal do tempo, com uma palavra sem nenhuma inspiração. Assim, o povo sai das reuniões mal alimentado espiritualmente, tornando-se, portanto, uma presa fácil para Satanás. Ou então, a Palavra é exposta muito tempo após o início da reunião, quando o povo já está com sua mente cansada, sem condições de absorver a mensagem. Quem são os culpados? Os líderes. Eu vejo, entre outras razões, duas pelas quais alguns pastores conduzem ou permitem que o culto seja conduzido desta maneira:
1) Não oraram, nem meditaram na Palavra e, conseqüentemente, não receberam a mensagem para transmitir ao povo (às vezes, não possuem a humildade de reconhecer este fato e conceder a palavra a quem tenha algo de Deus para falar à igreja para sua edificação).
Conforme Mateus 24.25, o obreiro tem a obrigação de buscar a Deus a fim de receber alimento espiritual para dar ao povo. Quando isso ocorre, ele sente tão grande responsabilidade diante de Deus, que dirige o culto com o seu coração quase “explodindo” ou “fervendo” (Sl 45.1), mal esperando o momento de entregar o que recebeu do Senhor (1 Co 11.23) e, assim, não abrirá mão do tempo reservado para a Palavra. Aleluia!
2) Perderam a autoridade espiritual, as “rédeas” do culto, etc. São influenciados por pessoas, algumas consideradas “ilustres” e, como querem agradar a todos e a alguns, até com receio de perderem sua posição, deixam ou permitem que o culto siga sem o seu objetivo principal, que é o de alcançar as almas perdidas. Procedendo assim, acabam sendo dirigidos e não dirigentes dos cultos. Que tristeza!

Culto racional

De acordo com 1 Coríntios 14.26, os nossos cultos devem ter cinco coisas importantes: louvor, mensagem, revelação, língua e interpretação. O louvor, portanto, deve ocupar parte do culto, e não todo o culto. É somente a parte introdutória do culto. Quando Israel caminhava pelo deserto, a tribo de Judá ia na frente, e os músicos atrás (Sl 68.25).
“Entrai pelas portas dele com louvor e em seus átrios com hinos”, Sl 100.4. “Apresentai-vos ao Senhor com canto”, Sl 100.2. “As tuas portas chamarás louvor”, Is 60.18. O louvor abre a porta e, uma vez aberta, as demais coisas devem fazer parte do culto.
Como resultado negativo desta ênfase que vem sendo dada ao louvor, podemos mencionar, entre outros:
1) Estamos formando um grande contingente de cantores e músicos e, com poucas exceções, de ganhadores de almas, que é a missão de todos os crentes. A maioria das pessoas envolvidas na área do louvor pensa que seu trabalho na Casa do Senhor é somente cantar e tocar; daí a razão de se preocuparem somente com ensaios, programas, festividades, etc. Alguns há que, depois de participarem do louvor, retiram-se do recinto do culto, como se já tivessem feito a sua parte na reunião. Há outros que só estão na igreja porque gostam de cantar e tocar; é provável que, se um dia não houver nada disso, ou estiverem impossibilitados de participar do louvor, venham a se retirar. Alguns obreiros alegam que dão grande ênfase à parte do louvor para “segurar” alguns na igreja, principalmente os jovens, o que é um engano total. O que “segura” uma pessoa na igreja é a comunhão com Deus, o desejo de adorá-lo e de alimentar-se espiritualmente para firmeza na fé e robustecimento do espírito.
2) Como nossa igreja não possui um órgão oficial de censura doutrinária e rítmica para letras e músicas de hinos, estamos observando uma avalanche de músicas profanas recheadas de palavras evangélicas. Algumas destas músicas foram compostas por descrentes visando paixão carnal por outra pessoa; outras são temas de filmes. Isto sem falar dos ritmos avançados, em nada ficando a dever para o samba, o rock, o baião, etc., os quais somente promovem o balanço do corpo, e não o quebrantamento do coração. Influenciados, muitas vezes, por este espírito mundano, alguns hinos são compostos por pessoas sem temor de Deus, alguns até desviados, visando apenas lucro. O mercado musical evangélico de hoje, devido à referida ênfase, tem-se tornado tão grande que supera a muitos outros seculares, o que gera a composição de hinos somente com fins lucrativos, sem preocupações com a qualidade técnica e espiritual dos mesmos.
3) Em alguns lugares, o volume do som para o microfone, play-back e instrumentos musicais é tão alto que chega a ferir os tímpanos. De acordo com especialistas no assunto, o ouvido humano não suporta mais que 80 decibéis. Acima disto, os tímpanos poderão ser afetados para sempre, prejudicando a audição: senhoras gestantes poderão ter seus filhos afetados, sujeitos a nascerem com problemas. Isto sem falar no incômodo que causam à vizinhança da igreja, havendo lugares em que as autoridades necessitam intervir para diminuir o ruído exagerado.

Apelo às lideranças

O louvor, seja através dos cânticos ou da música, é uma bênção na igreja quando inspirado por Deus e executado no momento e tempo certos.
A igreja não pode perder de vista a sua missão principal na terra, que é a de levar almas para Cristo. Às vezes eu me coloco no lugar de um pecador que adentra algumas destas reuniões em que ficam o tempo todo cantando e tocando. Imagino como deve ser difícil para ele suportar quase duas horas de cânticos, alguns sem nenhuma inspiração, outros até com ritmos mundanos, sem ouvir qualquer mensagem de Deus pela Palavra. Ou então, quando ouve, já se gastou tanto tempo com outras coisas que não tem condição de absorvê-la. É bem possível que na hora do apelo ele não se decida e talvez não volte mais para aquela igreja, uma vez que encontrará em muitos lugares do mundo reuniões não muito diferentes das ali promovidas.
Talvez seja esta uma das razões porque a nossa igreja está obtendo hoje uma pequena taxa média de crescimento anual da ordem de 5%, quando em décadas passadas, chegamos a atingir 23%.
Se quisermos atingir um dos objetivos da Década da Colheita, que é ganhar 50 milhões de almas para Cristo até o ano 2000, precisamos crescer 26% ao ano. Por que crescíamos tanto no passado? Uma das razões era o sobrenatural de Deus operando nas reuniões através de testemunhos legítimos, manifestação dos dons espirituais e momento e tempo certo para a exposição da Palavra de Deus.
Não quero que ninguém interprete que sou inimigo de louvores no culto. Não, de modo nenhum. Sou profundo admirador dos louvores, seja por coral, banda, orquestra, conjuntos, hinos avulsos, etc., desde que sejam realizados no momento e no tempo apropriado das reuniões.
Queira Deus que esta mensagem de advertência alcance todos os leitores, principalmente as lideranças de nossas igrejas, a fim de que possamos redirecionar a programação de nossos cultos conforme o texto de 1 Coríntios 14.26, já comentado acima, e, assim, alcançar o nosso objetivo principal, que são as almas para Cristo.

Valdir Nunes Bícego

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Nos dias 9,10 e 11 de Maio

Preletor: Pr. Isaias Ramos

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Mensagem para as Mães

A HONRA DE SER MÃE

de Pr Walter Pacheco da Silveira

"Adão deu à sua mulher o nome de Eva, pois ela seria mãe de toda a humanidade". NVI "...mãe de todos os seres humanos", Gênesis 3.20 (NTLH)

Ilustrações Hoje celebramos um dia especial em homenagem às mães, as quais, mais do que ninguém, merecem mesmo que se celebre um dia em sua honra.

Certa vez, uma mãe, sentindo um esgotamento físico e emocional, foi se consultar com um terapeuta. Logo que ela terminou de descrever como ia a sua vida, o terapeuta resumiu a história desse modo: "Toda pessoa possui 100% de energia; e a senhora investe 50% de suas energias no trabalho, e 50% em seu marido, e outros 50% em seus filhos. Essa é a questão!"

A mãe está sempre fazendo mais... pena que o mundo atual não respeita o grande papel das mães. Todavia, Deus dá grande honra às mães e também convoca a todos a fazerem o mesmo.

I. Deus tem honrado às mães

Quando Deus criou o homem e a mulher, segundo o livro de Gênesis 3.20, Adão deu a ela o nome de Eva, porque ela seria a mãe de toda a humanidade. A mulher que é mãe, então, reflete em seu ser, algo do poder criativo de Deus, porque somente Deus pode dar a vida, e a mãe possui um reflexo desse poder.

A mãe não é criadora da vida, mas ela é o instrumento usado por Deus para trazer vida nova ao mundo.

Veja como Deus tem honrado às mães: Ele compartilha com elas o Seu poder criativo. Por isso elas devem ser honradas.

Considere o ponto alto desta realidade, que foi o fato da encarnação do Senhor Jesus Cristo. A forma mais elevada de Deus honrar às mães foi usando uma delas para trazer Jesus, o Seu Filho, ao mundo.

Quando o anjo apareceu a Maria para anunciar o nascimento de Jesus, ele disse: "Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres". O anjo estava dizendo: "Maria, você é muito abençoada. O Senhor está com você" (Lc 1.28). Deus abençoou a Maria, e a todas as mulheres, usando-a para trazer Jesus a este mundo.

No catolicismo romano se usa o título Mãe de Deus para referir-se a Maria, mas este título não é correto. Maria não é a mãe de Deus, porque Deus sendo Deus não pode ter mãe; Ele sempre existiu, Deus é eterno... Porém é fato: Maria foi mãe de Jesus em Sua humanidade. Maria foi mãe da natureza humana de Jesus, mesmo que Sua natureza divina sempre tivesse existido.

Então, não vamos cometer o erro de pensar em Maria como mãe de Deus. Devemos reconhecer, isto sim, que ela foi a mãe de Jesus... José não foi o pai de Jesus. Contudo, Maria, sim, foi mãe de Jesus.

As mulheres então têm recebido uma honra que não tem sido dada aos homens - a honra de que uma delas foi usada para trazer o Filho de Deus ao mundo.

Mamães: o Deus Eterno, Criador e Sustentador de todas as coisas, honra a cada uma de vocês.

II. Deus também convoca a todos para honrar às mães

Em primeiro lugar, Deus convoca os maridos a honrar às mães. O marido deve apreciar e apoiar a esposa.

É de lamentar que em tantas partes do nosso país a mulher seja vista como a empregada doméstica. Para ser honesto, tem muito homem que no dia em que casou, no momento de repetir os votos matrimoniais, deveria ter dito: "Eu aceito esta mulher como minha cozinheira particular" ou "como minha arrumadeira pessoal". Assim, a noiva teria logo a oportunidade de dizer: "Ei, espere um pouco! É verdade que eu vou cozinhar, vou lavar a louça, vou arrumar a casa... mas não sou sua empregada - vou ser sua esposa. Você terá que me amar!"

A Bíblia ensina exatamente isto. Lemos em 1Pd 3.7: "Maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações". A esposa não existe para ser usada pelo marido, pelo contrário, a tarefa do marido é apoiar a esposa.

A atitude do homem para com a esposa há de ser como a atitude de um jardineiro para com uma flor bonita no jardim. Um jardineiro tem muito cuidado com a flor, justamente por sua delicadeza e fragilidade. Então ele dá o maior cuidado à flor... faz isso para que ela possa se sobressair em toda a sua beleza.

Assim é o marido que ama a Deus, ele jamais se aproveita da fragilidade da esposa, mas busca maneiras de ajudá-la.

Os filhos também deverão honrar às mães. Lemos isto em Pv 15.20: "...o filho sem juízo despreza a sua mãe". É uma grande falta de sabedoria menosprezar a mãe, quaisquer que tenham sido seus erros ou suas falhas; mas é sábio, é certo, respeitar e honrar a mãe.

Por sua vez, compete à mãe apreciar a intenção dos filhos em honrá-la. No dia das mães, de alguns anos atrás, dois meninos deram à sua mãe uma planta num vaso de barro como presente. Mas, com cara triste, os meninos disseram: "Mamãe, havia um ramo de flores arredondado, (desse tamanho!) que queríamos comprar em lugar deste vaso. Mas o dinheiro não deu. Uma pena, porque nos pareceu um presente perfeito... tinha até uma faixa que estava escrito assim, em letras roxinhas: "Descanse em paz". E a senhora sempre está pedindo um pouco de paz para que possa descansar!" ...Eles viram uma coroa para velório, mas foram sinceros. Hehehe!

O pai também deverá fazer com que os filhos respeitem a mãe. Deverá ensinar seus filhos a tratar a mãe com respeito, jamais levantando a voz , gritando e berrando. Em minha casa, de vez em quando eu preciso lembrar ao Davi: "Não grite com a minha mulher, ouviu?". Ele tem 11 anos, mas se eu deixar que ele grite com a minha mulher, ele vai gritar com a mulher dele depois.

Portanto, nós todos, maridos e filhos, temos convocação de Deus para honrar às mães.

Agora, tem Deus uma mensagem para as mães também? Sim!

III. Deus convoca as mães a serem dignas de honra

Aos maridos e filhos cabe honrar à mãe, qualquer que seja seu caráter. Todavia, Deus quer que as mulheres, por sua vez, se esforcem para ser dignas da honra que recebem. Como se pode fazer isto? Lemos na Bíblia, em Pv 31.30: "A formosura é uma ilusão, e a beleza acaba, mas a mulher que teme ao Senhor será elogiada".

Não importa se você, mulher, pode vestir a última moda, se tem um corpo escultural ou se parece top model... tudo isso é passageiro - o que Deus preza é o coração... o coração é que precisa ser belo.

Há homens que buscaram beleza exterior na mulher, casaram e hoje estão arrependidos, porque poderiam ter casado melhor. Aliás, dizem que 99% da beleza feminina sai com água e sabão.

Agora, a verdadeira beleza da mulher, que está no coração temente a Deus, no coração que respeita a Deus, que adora a Deus, não se perde em meio a rugas, nem em meio a cabelos brancos ou a celulites Ao contrário, torna-se mais e mais exuberante com o passar dos anos!

Se você quer ser realmente bela, você que é mulher e mãe, então, tema a Deus, obedeça a Deus, busque mais a Deus, passe tempo com Ele, seja uma "caçadora" de Deus. Assim você será realmente bonita e digna de elogio.

A mãe também se mostra digna de honra levando a sério o seu título de mãe. Lemos em Pv 31.27-28, algo sobre a mulher ideal: "Ela nunca tem preguiça e está sempre cuidando da sua família. Os seus filhos a respeitam e falam bem dela, e o seu marido a elogia". Infelizmente, há muitas mulheres modernas que não consideram o ser dona de casa como algo honroso. Nossa cultura e muitos maridos não reconhecem o importante trabalho que faz a mulher ao cuidar da casa e da criação dos filhos.

Entretanto, este é o trabalho mais precioso que vocês podem fazer! Se é necessário que a mulher trabalhe fora de casa, Deus não a proíbe. É nobre que ela apóie o marido no sustento da família... a mulher, porém, só não pode se esquecer disto: que seu trabalho mais importante é o cuidado dos filhos que Deus lhe tem confiado.

Conclusão:

Um famoso pregador, de outra geração, teve quatro filhos, e todos também se tornaram pregadores. Já imaginou como devia ser o jantar na casa dele? Em certa ocasião, um visitante perguntou a um dos filhos quem era o melhor pregador da família, imaginando que o famoso pai fosse o indicado. Porém, sem pensar muito, o filho respondeu: "É minha mãe".

Você que é mãe tem uma grande oportunidade: a de pregar os princípios de Deus com sua vida, com seu exemplo e com seus conselhos à sua família. Mãe: Deus a honrará por fazer isso.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Música no culto ou culto à música? (5)

Caros internautas, nesta quinta parte da série “Música no culto ou culto à música?”, abro um parêntese para responder a uma pergunta do irmão Filipe, que mora nos Estados Unidos, a qual, sem dúvidas, é do interesse da maioria. Trata-se, pois, da décima segunda pergunta respondida nesta série.

12 - “Pastor, eu tenho uma dúvida, pois sempre que, em minha igreja, estamos debatendo sobre ritmos musicais, é feita a pergunta: E se alguém se converte na África? Vamos forçá-los a ouvir o que nós consideramos cristão, ou deixaremos que ele louve a Deus com os seus tambores e tudo que nós consideramos consagrado a espíritos? Eles também falam sobre se uma pessoa que cresceu ouvindo sertanejo ou samba. Quando ela se converte, por que não deixá-la ouvir isso agora, mas em adoração a Deus? E, para matar dois coelhos com uma cajadada só, eu recebi seu e-mail de quando o senhor estará aqui em Boston. Se possível, eu gostaria de adquirir o livro com o senhor, pois moro há duas ou três horas de Boston”.

Caro amigo Filipe, a paz do Senhor Jesus!
Comecemos pelo segundo “coelho”... Se Deus quiser, em julho estarei em Massachusetts e Flórida. Até lá conversaremos para ver como podemos nos encontrar, ok? Peço a você e a todos os irmãos internautas que orem em meu favor quanto a esse propósito. Quanto ao segundo “coelho”, terei de usar vários “cajados”. Risos...
Reconheço que a sua pergunta é difícil, principalmente se a analisarmos pelo lado inverso. Como assim? Se procurarmos respondê-la à luz do raciocínio humano e das preferências e gostos pessoais, tudo fica mais difícil. Afinal, não é o evangelho que se adapta ou se amolda aos nossos desejos, vontades, sentimentos, e sim o ser humano que deve obedecer aos mandamentos e princípios da Palavra de Deus.
Por graça de Deus, uma das matérias que tenho ministrado é a missiologia, na qual estudamos as missões transculturais, considerando costume e cultura dos povos, e as estratégias para implantação de igrejas em outros países. E é claro que, até certo ponto, temos mesmo de respeitar os costumes e cultura de cada etnia, a fim de se implantar igrejas autóctones, isto é, que respeitem as tradições locais — até certo ponto! —, mas sem modificar a mensagem transformadora do evangelho.
Muitos hoje afirmam que Deus tem uma visão para cada povo e cultura. No entanto, quando estudamos a Bíblia sem preconceito, vemos que, ainda que alguma contextualização ou transculturação tornem-se necessárias, não é o evangelho que deve aculturar-se, e sim o inverso. Isto é, não somos nós que temos de levar para dentro da igreja as nossas preferências, e sim permitir que os nossos gostos sejam moldados segundo a vontade de Deus (Rm 12.1,2; Lc 9.23).
Você poderá dizer: “Ah, então ser cristão significa ter a própria vontade anulada?” Em certo sentido sim, mas isso não denota prejuízo algum, haja vista ser a vontade de Deus o melhor para as nossas vidas! O texto de Romanos 12.1,2 enfatiza que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. Quanto mais nos aproximamos do Senhor, percebemos o quanto é maravilhoso andar segundo os seus mandamentos e princípios. Leia — mesmo! — os Salmos 1 e 119.
Falando em África, há lugares em que é normal, cultural, o homem possuir várias mulheres. Vamos adaptar o evangelho a isso? Claro que não! Devemos ser cuidadosos quanto à influência da cultura e da secularização sobre a simplicidade do evangelho (2 Co 11.3; 1 Jo 2.15-17; 2 Co 4.4; 2 Tm 4.10).
O brasileiro tem samba no pé, não é mesmo? Vamos implantar o samba dentro das igrejas por causa disso? Claro que não! Muitos líderes fazem isso porque só pensam em quantidade de pe$$oa$, e como agradá-las, ignorando o que está escrito em Mateus 7.13,14,21-23.
Quem se converte na África, no Brasil ou na Europa tem de se submeter ao Senhor Jesus e ao seu evangelho, e não o inverso. Estude Atos 15. Neste texto sagrado vemos como a igreja primitiva tratava dessa questão. Não temos de forçar ninguém a nada. O que todos devem fazer é respeitar a Palavra de Deus, e quanto à música no culto a Bíblia é clara (Cl 3.16; Ef 5.18,19).
Jesus não obriga ninguém a segui-lo, porém segui-lo envolve renúncia (Mt 16.24; 1 Pe 2.21; 1 Jo 2.6). A música não é neutra. E, se o barulho dos tambores tem uma finalidade no culto aos deuses, como poderemos agora naturalmente incorporar isso ao culto a Deus? Vamos agir como o imperador Constantino, que introduziu uma série de práticas pagãs no cristianismo, ignorando o evangelho de Cristo? Até hoje vemos as conseqüências desse seu erro na igreja romana.
Quanto à pessoa que cresceu ouvindo sertanejo ou samba, ela que se converta a Cristo de verdade e saiba que uma coisa é gosto musical, e outra, bem diferente, é o estilo musical apropriado para o louvor na casa de Deus.
Como se vê, a pergunta do irmão é bem difícil, e eu, em vez de matar dois "coelhos" com uma "cajadada" só, tive de dar várias "cajadadas" em um "coelho gigante"... E isso em plena época de páscoa, comemorada, segundo a cultura pagã que vigora no Brasil, com ovos e coelhos de chocolate...

Em Cristo,

Ciro Sanches Zibordi