quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Grande Culto com os

Não perca hoje as 19:30 horas.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Como interpretar a Bíblia corretamente? (2)

Se cada texto do Sagrado Livro possui apenas um único sentido, como descobrir se este é literal ou alegórico? E, o que fazer para não confundir interpretação com aplicação? Primeiramente, devemos saber que todo texto bíblico é literal, a menos que o contexto prove o contrário.


O que é contexto?
O contexto é formado pelos textos (versículos, capítulos ou livros) anteriores e posteriores à passagem em estudo, podendo ser imediato ou abrangente. Enquanto não ultrapassa o limite de um livro, o contexto é chamado de imediato.No caso do texto áureo da Bíblia, João 3.16, o contexto imediato é formado por todos os versículos do capítulo ou, em uma análise mais ampla, por todos os capítulos do livro. Já o contexto abrangente pode ser remoto, englobando uma porção maior de passagens paralelas. Em resumo, o contexto da passagem em questão abarcaria: ou parte do capítulo, ou o capítulo todo, ou parte do livro, ou o livro todo, ou os quatro Evangelhos, ou todo o Novo Testamento, ou, em última análise, toda a Bíblia!

Os Dez Mandamentos
Um dos versículos mais citados pelos advogados da doutrina da maldição hereditária é Êxodo 20.5: “... sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem”. Recorrendo ao contexto imediato, descobrimos que essas palavras foram dirigidas exclusivamente aos israelitas (vv.1,2). Conquanto os próprios versículos do capítulo sejam suficientes para refutar a tal falsa doutrina, poderíamos lançar mão, ainda, do contexto abrangente (Ez 18.4,17,20; 2 Co 5.17).Baseando-se no mesmo capítulo 20 de Êxodo, alguns teólogos ensinam que devemos guardar o sábado (v.8). Como já vimos, o contexto imediato mostra que o texto aplica-se ao povo de Israel. Ademais, se fizermos uma análise contextual abrangente, encontraremos duas fortes razões para não guardar o sábado:

1) O Antigo Testamento confirma que a guarda do sábado devia ser observada somente pelos israelitas (Êx 31.16; Dt 5.15; Ez 20.12-20). E isso, para eles, implicava realizar todos os rituais reservados para o dia de sábado, inclusive os holocaustos (Nm 28.9,10). Eles sabiam também que a guarda do sábado era apenas um dos muitos mandamentos contidos na lei (Gl 3.10).

2) No Novo Testamento, vemos que Cristo pôs fim à dispensação da lei e inaugurou o Tempo da Graça (Lc 16.16; Rm 10.4; Jo 1.17). Hoje, temos domínio sobre o sábado (Mc 2.27) e não precisamos guardar dias, meses e anos (Gl 4.9,10; Cl 2.16). Na atual dispensação, somos justificados pela fé em Cristo (At 13.39; Rm 3.20; Gl 2.16).Exige-se, por conseguinte, de um bom intérprete das sagradas letras que ele seja, antes de tudo, um assíduo leitor da Palavra de Deus. Afinal, como poderá recorrer ao contexto remoto, se não conhecer a Bíblia de forma global? A leitura constante e seqüencial (livro por livro) faz com que o estudioso grave em sua mente um panorama geral dos acontecimentos bíblicos, facilitando a análise contextual.

(continua...)

Ciro Sanches Zibordi

Não Perca Hoje Terça-Feira


O Evangelista Alexandre Cordeiro de Pirassununga, estará ministrando a palavra de Deus.
9:00 horas - Manhã com Deus
19:00 horas - Grande Culto
Você é o nosso convidado.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Como interpretar a Bíblia corretamente? (1)

A Bíblia tem sido muito mal utilizada em nossos dias...
Basta surgir uma manifestação ou inovações, que logo aparecem “teólogos” e “hermeneutas” apresentando textos supostamente comprobatórios de tais modismos. Há pregadores usando Gênesis 18.12 para defender a chamada “unção do riso”; Isaías 5.29 para afirmar que o crente pode “rugir como leão”; Amós 4.6 para tornar bíblico o fenômeno dos “dentes de ouro”, etc.
Para compreender e interpretar corretamente a Palavra de Deus é necessário, antes de tudo, ser um verdadeiro servo de Jesus, espiritual (1 Co 2.14-16). Entretanto, a despeito de este fator ser primordial para o entendimento das revelações do Senhor (Mt 13.11), a falta de conhecimento das regras básicas da exegese bíblica tem levado muitos ensinadores da atualidade a interpretações equivocadas, desprovidas de bases contextual, teológica e histórica. Evidencia-se, a cada dia, que obreiros sinceros, mas despreparados ou mal-informados, usam a Escritura como uma mera comprovadora de ensinamentos.
A Palavra de Deus alerta: “Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação” (2 Pe 1.20). Nesta passagem, o apóstolo Pedro deixa claro que cada texto sagrado possui um único significado dentro do contexto.

Interpretação e aplicação

Antes de prosseguir, é importante diferençar interpretação de aplicação. A primeira visa a descobrir o único e verdadeiro significado de uma passagem bíblica, revelando o que o autor desejou transmitir. Já a aplicação é uma ênfase dada pelo pregador ou ensinador no momento da exposição bíblica. Segue-se que a aplicação não deve ser utilizada para a criação de doutrinas, pois não incorpora o verdadeiro significado de uma passagem.
O trecho de Lucas 10.25-37 nos oferece um bom exemplo. Na parábola em questão, Jesus enfatiza o amor para com o próximo, deixando claro o significado do texto: assim como o samaritano ajudou o homem atacado por salteadores, o cristão deve ter compaixão do próximo. Alguns pregadores, porém, dão a essa passagem outra denotação. Apresentam a parábola como uma representação da obra redentora de Jesus (o “Bom Samaritano”), fazendo, assim, uma aplicação diferente.
Ninguém está proibido de fazer aplicações bíblicas. Todavia, ao se valer dessa prática, o pregador precisa ter alguns cuidados. Em primeiro lugar, deve estar ciente de que está aplicando e não interpretando, pois muitos não sabem diferençar uma coisa da outra. Além disso, a aplicação deve ser feita de um modo que o público não a assimile como sendo a interpretação real da passagem.
Expoentes renomados costumam confundir aplicação com interpretação. Uma prática comum é a “espiritualização” de parábolas e de promessas ou mandamentos de ordem física dados exclusivamente ao povo de Israel, aplicando-os às situações de nossos dias. Tal recurso, conquanto seja válido na pregação, se torna perigoso por violar a intenção do autor, abrindo precedentes negativos no âmbito exegético.
Certo pregador, ao discorrer sobre o texto de João 15.1, usou uma aplicação no mínimo desastrosa. Segundo ele, uma vez que Cristo é a videira, e as videiras são parte da criação de Deus, segue-se que Cristo foi criado! Outro expositor, ao relatar a parábola dos dois filhos (Lc 15.11-32), concluiu que, como o filho mais novo se arrependeu e retornou à casa do pai sem o auxílio de um mediador, o homem não precisa de Jesus para se chegar a Deus!
Esses exemplos de aplicações infelizes nos levam a entender o quanto é importante saber que qualquer texto bíblico possui apenas uma significação. Se admitirmos que um trecho da Escritura Sagrada pode ter mais de um significado, franquearemos o caminho para todo o tipo de interpretação errônea. O objetivo do estudioso da Bíblia é entender a mensagem que o autor do livro, na época, quis transmitir àqueles a quem escreveu.

Pr. Ciro Sanches Zibordi

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

REFLEXÃO

Sl. 126:6

Não semei mudas, galhos, troncos, cascas, semei sementes, a preciosa semente que é a palavra de Deus.
Andando, não é correndo e nem parado, é andando, chorando pelas almas, e você está chorando por alguém. Hoje temos escasses de lágrimas.
Parece que as pessoas fazem os outros chorarem, ao invés de chorarem com ela.
“Voltarão com alegria, trazendo consigo seus molhos”.
O que estamos trazendo para Jesus, quantas almas ganhamos para Jesus este ano que passou?
Falamos de Jesus para a família, amigos, etc? Não podemos ser tímidos.
Tanto o céu quanto o inferno estão bem representados neste mundo, portanto devemos anunciar o evangelho, para tirarmos das garras do inimigo as almas, para que possam habitar no céu.
Os que vão habitar o céu, já começaram na terra, pois adoramos hoje e o adoraremos na Glória.

Pr. Hermínio

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

AGUARDE A CAMPANHA DA TARDE DA BENÇÃO.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

1 João 4:16

E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele.

Pensamento: Nós podemos ter certeza de que Deus nos ama. Ele quer que vivamos no seu amor e sejamos abençoados por ele. Este amor é mais do que a graça que nos alcança quando somos salvos. O amor de Deus se estende por nós. Seu amor é redentivo no nosso comportamento amoroso para com os outros. Sua presença é vista nas nossas atitudes e obras com amor. Deus quer que seu amor seja compartilhado por nós com outros. Desta maneira, somos abençoados quando recebemos e também quando compartilhamos seu amor.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

GRANDE CRUZADA EVANGELÍSTICA


7/2/2009

Venha ouvir uma palavra de fé e esperança com o Pastor Silas Malafaia.

Neste dia 07, às 18:00 Horas, Via Norte, no Grande Templo.

Promoção da Assembléia de Deus RP

Para mais informações ligue: 16 3636-9591


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

4 COISAS PEQUENAS, PORÉM PROVIDAS DE 4 COISAS GRANDES

Pr. 30:24-28 - Estas quatro coisas são das menores da terra, porém bem providas de sabedoria: As formigas não são um povo forte; todavia no verão preparam a sua comida; Os coelhos são um povo débil; e contudo, põem a sua casa na rocha; Os gafanhotos não têm rei; e contudo todos saem, e em bandos se repartem; A aranha se pendura com as mãos, e está nos palácios dos reis.

Deus usa as coisas pequenas para confundir as coisa que pensam que são grandes.
Deus usa coisas para fazer coisas grandes. Exemplo: Davi venceu golias.

1ª Coisa: Formiga - Não é preguiçosa, não é acomodada, ela é trabalhadora.
Qualidade: Provisão, uma qualidade que todo crente fiel deve ter.

2ª Coisa: Arganazes (coelhos) - É um povo débil, sem força, porém fazem as suas casas na rocha.
Qualidade: Segurança, todo crente deve firmar sua casa na rocha que é Jesus.

3ª Coisa: Gafanhotos - São unidos, andam em bando, os crentes não podem ficar em confusão, bicudo um com o outro, temos que viver unidos.
Qualidade: União, a bíblia diz, que devemos viver em união.

4ª Coisa: Geco (aranha) - Mora em todo tipo de lugar, do casebre até o palácio. Hoje podemos até morar em uma casa humilde, mas em breve moraremos com o rei no Palácio Celestial.
Qualidade: Missões, hoje a igreja está em todos os lugares, desde a fazenda até a presidência, e temos que continuar anunciando a palavra de Deus.