domingo, 29 de março de 2009

Fotos de Sábado
















Pr. Elias


Ev. Alexandre Cordeiro (ministrando a palavra)

Mocidade adorando a Deus

Alexandre

Igreja lotada, adorando o Todo Poderoso


Alessandr e Sandra, louvando


Irmãs do Adão do Carmo

Eunice e Odair

Irmãs da Vila Virgínia

Irmã Marta, louvando a Deus

sábado, 28 de março de 2009

Culto Especial do Círculo de Oração



Hoje sábado às 19:00 e domingo às 19:30 horas
Preletor: Ev. Alexandre Cordeiro (Pirassuninga)
Cantora: Flavia (Ribeirão Preto)

sexta-feira, 27 de março de 2009

Estamos em Guerra, você está pronto?

Nesta terça-feira o Pr. Elias Santana, ministrou na direção do Espírito Santo a palavra de Deus com autoridade, sobre Guerra Espiritual, baseado no texto de 1Pe 4:12, 5: 6,10, e pediu que a igreja repetisse o texto de Tg 4:7 que diz: Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.

" Enquanto estamos dizendo que está tudo bem, o diabo nosso adversário está tramando contra nós.

Deus prova o crente, mas nunca tenta o crente, depois de provado nos tornamos aprovados, mais que o ouro depurado em fogo. E nos revestirmos de toda armadura (Ef. 6:10,11) para quando vier as astutas investidas do diabo, possamos estar preparados, porque só a fé não basta, pois a função dele é robar, matar e destruir. Se não estivermos preparados, o inimigo poderá vencer.

Mesmo quando não percebemos, a guerra está acontecendo no reino espiritual, nem imaginamos quantoas armadilhas o diabo tem preparado contra nossa vida, mas Deus tem nos livrado do laço do passarinheiro. Pr. Elias disse que temos que acordar, pois estamos em guerra.

Não significa que porque tivemos uma semana boa, abençoados, que não estamos em guerra.

Em Ef 6:12,13, nos diz que nossa guerra não é carnal e sim espiritual, e cada crente tem que ter a consciência disso, não podemos deixar de vigiar, pois, querendo ou não estamos em guerra.

Mas o que fazer para vencer? Tomar toda armadura de Deus.

Náo existe luta entre Deus e o diabo, até porque, se Deus quiser, só com o sopro de sua boca, acabaria com ele.

Mas não devemos nunca subestimar o inimigo dizendo: eu não caio eu sou forte. Nunca brinque com o inimigo, o crente não pode descuidar, pois quando subestimamos, ele entra sorrateiramente e pode causar um grande estrago.

O apóstolo Paulo diz, para cuidarmos para que não venhamos cair, pois temos que confiar em Deus, não em nós. O diabo não brinca, ele nos acusa de dia e de noite, o propósito de satanás nessa guerra é fazer com que venhamos desistir, mas não pode fazer sem que Deus permita, pois Deus é quem nos defende, resistindo firmes na fé.

O diabo vai nos acusar perante Deus, como fez com Jó. Temos que aprender com Jó, pois o diabo luta contra os crentes para fazer com que pequemos e assim entristessamos a Deus.

Pois ele está em nosso derredor (1Pe 5:8) para procurar uma brecha, portanto não devemos descuidar um segundo sequer.

O Pr. Elias perguntou, qual a àrea da sua vida está vulnerável, aonde é que o diabo tem sempre atacado?

Se for na cabeça, coloque o capacete da justiça;

Se for no coração, use a couraça;

Se for nos pés, coloque o sapato da salvação;

Se for seta, use o escudo da fé, para apagar os dardos.

O diabo não vem alisando, ele vem para destruir, batalhar e causar estragos, e não olha posição eclesiástica e muito menos o tempo que a pessoa é crente. É guerra e ele não brinca.

Mas nós podemos vencê-lo através do sangue do Cordeiro, para recebermos uma cora de glória.



Continuação desse estudo na próxima terça-feira as 19:30 horas em nossa igreja.

Venha você é nosso convidado especial.

quinta-feira, 26 de março de 2009

A Presenca De Deus

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quarta-feira, 25 de março de 2009

Jesus Disse

VERSÍCULO: O Filho do homem vai, como foi determinado; mas ai daquele queo trair! Eles começaram a perguntar entre si qual deles iria fazeraquilo.-- Lucas 22:22-23

PENSAMENTO:Se foi determinado que Jesus seria sacrificado, até que pontoaquele que o traiu tem responsabilidade pelo que fez? Uma respostaé que Deus determinou que Jesus teria que morrer para que nossospecados fossem perdoados. Deus sabia quem seria o traidor. Mesmoassim, Judas ainda tinha uma escolha. A maior prova disso é queJesus ofereceu o cálice e o pão da ceia para o próprio Judas. O quelevou Judas a se perder não foi o ato de traição em si. Foi que, aotrair Jesus, Judas traiu o Filho de Deus que se oferecia comosacrifício por todos os pecados. Não foi Jesus que rejeitou Judas.Foi Judas que rejeitou Jesus. A decisão de Judas naquele momentoprovou isso. O lamento de Jesus não foi apenas pela traição em si,mas, porque a traição do Salvador do mundo significava que Judas jáestava selando sua própria condenação. Se ele não aceitava Jesuscomo Salvador, não havia mais ninguém para perdoá-lo. Sejamosatentos e vigilantes, pois nosso adversário anda em derredor, comoleão que ruge procurando alguém para devorar (1 Pe 5:8). Creia emJesus e abra seu coração para Ele. Busque Jesus com todo seucoração, em cada área da sua vida. Somente Ele pode lhe mostrar sehá alguma sombra em você que precisa ser expulsa pela Luz.

segunda-feira, 23 de março de 2009

A síndrome do papagaio (1)


Você já percebeu como as pessoas gostam de repetir o que os outros falam? Não vou lhe dizer que essa prática seja imprópria, mas é bom analisar o que se ouve, para evitar situações constrangedoras... Na famosa igreja de Beréia, os cristãos recebiam de bom grado as pregações. Mas não as consideravam verdades bíblicas antes de confrontá-las com as Escrituras (At 17:11).
Essa síndrome do papagaio se verifica nos diversos versículos “novos” que alguns animadores de auditório insistem em repetir. Ouviram alguém, um dia, pronunciar uma dessas frases e começaram a citá-las como verdade, sem, antes, conferir a sua autenticidade bíblica. Há alguns anos, tive o cuidado de reunir, com a ajuda de meus alunos do seminário teológico, várias “pérolas” que muitos repetem pensando ser versículos bíblicos...
Você está “curioso” para conhecê-las? Quer saber se tem empregado alguma?
“Quem não vem pelo amor, vem pela dor”. É verdade que muitas pessoas, depois de passar por uma dolorosa experiência, entendem a vontade de Deus (Dn 4:30-37; At 9). Entretanto, isso não é uma regra. Existem pessoas que nem mesmo pela dor se arrependem. Por isso, a Palavra de Deus alerta: “O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz, será quebrantado de repente sem que haja cura” (Pv 29:1).
“Não cai uma folha de uma árvore sem a vontade de Deus”. Todas essas frases tidas como bíblicas são analisadas em meu livro Erros que os Pregadores Devem Evitar, que está em sua 12a. edição. E a frase em apreço, ainda que seja uma das mais citadas no meio evangélico como parte integrante das Escrituras, não se coaduna com elas. A Palavra de Deus mostra claramente que Deus é o Controlador da natureza. Em Isaías 40:12-31, vemos como tem o Universo em sua mão e faz o que lhe apraz. Apesar disso, a frase em questão não é um versículo bíblico!
“O cair é do homem, mas o levantar é de Deus”. É comum o uso dessa frase para animar irmãos que fracassam na fé. Quem a usa, tenta demonstrar que a pessoa caída não precisa se preocupar. Deus a levantará em tempo oportuno. Entretanto, se o homem não tomar uma posição, levantando-se, tal como o filho pródigo, Deus não o socorrerá (Lc 15:17-24). O texto de Tiago 4:8 mostra que o primeiro passo deve ser dado pelo homem. A Bíblia não diz: “Quando Deus se chegar a ti, chega-te para ele”. O homem precisa querer, desejar se chegar a Deus. Em toda a Escritura, observa-se que Deus convida o homem a se levantar, pois o cair é do homem, e o levantar também é do homem (Pv 24:16; Ef 5:14)!
“A voz do povo é a voz de Deus”. Ouvi um animador de auditórios citando essa frase antibíblica e extrabíblica, oriunda do latim vox populi, vox Dei, como se fosse bíblica! Quando Jesus andou na terra, a opinião do povo a seu respeito era variada. Uns o consideravam pecador (Jo 9:16) ou endemoninhado (Mt 12:24), e outros criam que era um profeta (Mt 16:13,14). Enquanto isso, a voz de Deus ecoava: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mt 3:17). Seria a voz do povo a voz do Senhor?
“Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”. Esse provérbio popular alude à persistência. Conquanto não apareça nas páginas sagradas, realça o princípio da perseverança na oração (Mt 7:7,8; Lc 18:1-8). Isso, porém, não nos autoriza a citar a frase como se fosse um versículo inspirado da Palavra de Deus. Trata-se de um bom pensamento, mas extrabíblico!
“Até 1000 irá; de 2000 não passará”. Essa frase já virou história... Muitos “profetas da última hora” a usaram para alertar acerca da iminente volta de Cristo, antes ou durante o ano 2000. Mas o que a Bíblia realmente diz acerca da vinda de Jesus? As palavras de Cristo quanto ao Arrebatamento da Igreja são mais do que claras: “... daquele dia e hora ninguém sabe...” (Mt 24:36). Leia também Atos 1:7, I Tessalonissenses 5:1 e II Pedro 3:8.
“Deus cegou os entendimentos dos incrédulos”. Ouvi um animador de auditórios dizendo isso... Mas, foi Deus quem cegou o entendimento dos incrédulos?! A Bíblia diz: “... o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus” (II Co 4:4). Esse “deus” é o diabo, e não o Deus verdadeiro que ilumina os que estão em trevas (Jo 8:12; I Jo 1:7).
“Diga-me com quem tu andas, e eu te direi quem és”. Quantos já usaram essa frase! Alguém já chegou a dizer acerca dela: “Não está na Bíblia? Então deveria estar!” Bem, a Bíblia apresenta versículos parecidos, que podem ser usados em lugar da frase em questão: “O homem violento persuade o seu companheiro, e guia-o por caminho não bom” (Pv 16:29); “Não entres na vereda dos ímpios, nem andes pelo caminho dos maus. Evita-o, não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo” (Pv 4:13,14).
“É dando que se recebe”. Essa conhecida frase é extrabíblica, mas não chega a ser antibíblica, pois confirma as palavras de Jesus em Lucas 6:38. Não deve, porém, ser usada como um versículo bíblico inspirado. O pregador só deve dizer “a Bíblia diz” quando for citar uma passagem das páginas sagradas.

(continua...)

Ciro Sanches Zibordi

sexta-feira, 20 de março de 2009

Páscoa

quinta-feira, 19 de março de 2009

Reflexão

A caminho de Jerusalém, Jesus passou pela divisa entre Samaria e Galiléia. Ao entrar num povoado, dez leprosos dirigiram-se a ele.
Ficaram a certa distância e gritaram em alta voz: “Jesus, Mestre, tem piedade de nós!” Ao vê-los, ele disse: “Vão mostrar-se aos sacerdotes”. Enquanto eles iam, foram purificados. Lucas 17:11-14

Segundo a Lei, leprosos tinham que manter uma distância entre eles e qualquer outro cidadão, gritando que eram imundos (Lev 13-14). Parece uma terrível injustiça, não é verdade? Todavia perguntamos por quantas pessoas será que passamos todos os dias que se vêem como excluídas e marginalizadas pela doença ou pobreza ou pela simples aparência? Será que estamos atentos para seu grito de socorro?

Se estranhamos as proibições e barreiras da lei para com os leprosos, por que será que não estranhamos as proibições dos costumes e barreiras da nossa sociedade? "Flanelinha", "cheira-cola", "morador de rua". Por que não nos chocamos com nossos próprios preconceitos?
Há pessoas bem perto de nós que precisam de Jesus. Elas clamam por ele debaixo de viadutos, nas macas dos hospitais públicos ou sozinhas em bancos de praça e paradas de ônibus.

Se estamos prontos para sermos pés e mãos de Jesus, será que estamos prontos para sermos seus ouvidos e sua voz? Um sanduiche e copo d'agua. Um kilo de arroz ou feijão. Você não pode eliminar a pobreza ou acabar com a exclusão social. Nem Jesus tentou fazer isso. Mas, em nome dEle, você pode ajudar um pobre, um excluído. Isso não mudará o mundo. Mas, pode mudar o mundo de um. E foi assim que Jesus agiu - um por um.

Oremos: misericordioso Pai, abra nossos ouvidos e toque os nossos corações na próxima vez em que um dos seus filhos clamar por Jesus.
Purifique a nossa vista para que possamos enxergar as lágrimas de seus filhos. Não podemos operar milagre nenhum, senão aquele do amor incondicional e que vence todas as barreiras que Jesus teve para conosco quando jazíamos na impureza dos nosso pecados. Que possamos ser instrumentos de compaixão e cura espiritual. Que Jesus possa nos usar. Em nome de Jesus oramos, amém.

terça-feira, 17 de março de 2009

segunda-feira, 16 de março de 2009


Em Atos 17.10,11 (e seu contexto) vemos que os crentes de Beréia ouviam homens como Paulo e Apolo e mesmo assim examinavam as Escrituras para verificar até que ponto aqueles pregadores estavam certos. E olha que um era poderoso nas Escrituras (At 18.24) e o outro ensinava o que recebia do Senhor (1 Co 11.23)!
Os bereanos foram considerados mais nobres do que os crentes de Tessalônica, que também (obviamente) eram nobres (cf. 1 Ts 2.13), porque, além de receberem a pregação de bom grado, a submetiam ao teste da Palavra de Deus. Por isso, o objetivo desta série de artigos é incentivar o leitor a examinar as Escrituras e interpretá-las corretamente.
Neste artigo abordarei a importância de não alegorizarmos os textos literais, ainda que nos pareçam estranhas as suas significações. Se, por um lado, os textos alegóricos precisam ser identificados e interpretados à luz do contexto, as passagens literais também requerem cuidados especiais. Caso contrário, grandes verdades poderão ser transformadas em narrativas alegóricas.
A teologia liberal (segmento que se ocupa do estudo meramente racional da Bíblia) alega que episódios como a história de Jonas devem ser entendidos como alegorias, e não como acontecimentos históricos. Mas, como explicar o fato de pessoas imaginárias (salvas da destruição de Nínive por meio de uma mensagem fictícia) se arrependerem de forma imaginária para condenar pessoas reais? Leia agora Mateus 12.41.
É claro que o exemplo acima é extremado, constituindo-se apenas em um alerta para os servos de Deus que primam pela verdade bíblica. Mas erros semelhantes, com implicações menores, estão ocorrendo em nosso meio. Muitos ensinadores têm alegorizado passagens literais com o objetivo de suavizá-las.
1) O holocausto da filha de Jeftá. Alguns teólogos dizem que a palavra “holocausto” (hb. olah, “oferta inteiramente queimada”), empregada em Juízes 11.31, é figurada, expressando apenas uma entrega dedicatória a Deus. Todavia, não há no contexto imediato margem alguma para tal afirmação. Jeftá votou um voto e o cumpriu cabalmente (Jz 11.39,40). Qualquer interpretação diferente é mera especulação, sem nenhum fundamento exegético.
2) O casamento de Oséias. Muitos autores de comentários bíblicos afirmam que Oséias não casou com Gômer, uma prostituta (Os 1.1-3). Para negar o fato bíblico, dizem que foi um casamento simbólico, sem, contudo, indicar os versículos do livro que apóiam tal pensamento. Até mesmo os editores da Bíblia na versão Almeida Revista e Corrigida (ARC) inseriram precipitadamente a epígrafe: “Casamento simbólico de Oséias”. Mas o contexto não deixa dúvidas da veridicidade da narrativa. O livro menciona os nomes da mulher, de seu pai e dos filhos de Oséias (Os 1.3-9). Além disso, narra detalhes dos nascimentos dos filhos do profeta (Os 1.8), tal como ocorre em passagens literais (cf. Gn 21.8; 1 Sm 1.24). Esses elementos mostram que a narrativa é incontestavelmente literal.
Por que fazer polêmica diante de passagens tão claras à luz de seus contextos? Em seu livro Princípios de Interpretação da Bíblia, editado pela Mundo Cristão, Walter A. Henrichsen orienta: “Quando você encontrar uma passagem para a qual o contexto indica uma interpretação literal, e você preferir dar-lhe uma interpretação não literal, avalie cuidadosamente os seus motivos” (p.37).
Henrichsen continua: “O que o levou a essa conclusão? O desejo de não fazer o que a Bíblia manda, ou o desejo sincero de agradar a Deus e cumprir os Seus mandamentos? (...) Se a sua conclusão é resultado da sua tentativa de fazer Deus comportar-se como você acha que Ele deve comportar-se, outra vez está errada toda a sua abordagem da interpretação. Você é servo de Deus. A sua tarefa é entender quem Ele é e o que Ele espera” (idem, pp.37,38).
Portanto, para interpretar a Bíblia corretamente, é preciso, antes, ser um assíduo leitor da Palavra de Deus. A leitura de bons livros é obrigatória em um mundo que evolui de forma tão rápida, mas não podemos nos esquecer dos “pergaminhos” (2 Tm 4.13). Dedicar tempo à leitura de livros e até deste blog (mesmo que sejam bons) em detrimento da Bíblia significa não aproveitar bem o tempo. Leia livros, artigos, mas não se esqueça da Palavra (1 Tm 4.13; 2 Tm 3.16,17).

(continua...)

Ciro Sanches Zibordi

sábado, 14 de março de 2009

Semana Nacional de Oração


Motivos de Oração

a

Noite de Salvação: Dia 9/03 – segunda

Oremos pela salvação dos pecadores e pelo retorno dosque abandonaram a Igreja de

Cristo. Intercedamos por nossos entes queridos que ainda não aceitaram a fé para que aceitem a Cristo como o seu único Salvador. Clamemos a Deus por nossos fi lhos que, ainda

que prisioneiros das drogas, da violência e da prostituição, sejam completamente restaurados.

a

Noite da Cura Divina: Dia 10/03 - terça

Jesus continua a curar. Intercedamos, pois, a fim de que sejam curados os cancerosos, os aidéticos, os que têm doenças crônicas, doenças psiquiátricas, depressões etc. Cristo cura sim.

a

Noite da Família: Dia 11/03 – quarta

O Diabo vem lutando para destruir a família. Oremos, pois, para que os casais não vejam o divórcio como a única saída para a crise que atualmente enfrentam. Divórcio não é solução; é a destruição da família. Clamemos a Deus, visando o fortalecimento dos laços matrimoniais, para que estes não sejam rompidos pela pornografia, prostituição e adultério. Intercedamos também pelos filhos que, vitimados pela separação dos pais, carregam um pesado fardo por toda a sua vida; um fardo, aliás, que ainda poderá ser evitado pela reconciliação dos cônjuges.

a

Noite das Missões: Dia 12/03 – quinta

Nossos missionários já se encontram em todos os continentes. Todavia, há muita terra ainda por conquistar. Oremos pela África, pela Ásia, pela Europa, pela Oceania e pelas Américas. As searas já estão brancas para a ceifa. Intercedamos por nossos obreiros transculturais. Eles precisam de nossas orações e também de nosso apoio financeiro. Se não fomos chamados para ir, estamos sendo convocados, agora, para contribuir para a Obra Missionária.

a

Noite das Provisões Divinas: Dia13/03 – sexta

A crise na economia mundial tem fechado muitos postos de trabalho. Oremos para que os nossos irmãos, que perderam seus empregos, encontrem, prontamente, novas oportunidades de subsistência. Quanto aos empresários que servem a Deus, que superem a atual crise, agindo com fé e determinação, pois o Senhor prometeu: “Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o SENHOR dos Exércitos”

a

Noite dos Jovens: Dia 14/03 - sábado

Os adolescentes e jovens são as maiores vítimas da globalização do pecado. Oremos a fim de que eles não se deixem levar pelas drogas, prostituição, homossexualismo, consumismo e pelas armadilhas da internet. Que eles não cultuem o corpo, mas adorem somente a Deus. Peçamos a Deus que lhes dê disposição para os estudos e para o trabalho. E que, quando forem chamados por Deus, atendam à urgência da Grande Comissão. Não queremos uma juventude virtual, mas que viva a realidade do Reino de Deus.

a

Noite do Centenário: Dia 15/03 – Domingo

A Assembléia de Deus já está comemorando o seu centenário. Oremos, pois, para que a nossa igreja

permaneça sempre unida e avivada. E que a sua doutrina mantenha-se pura e bíblica. Neste centenário, portanto, relembremos nossos pioneiros. E que, mirados em seu exemplo, continuemos a proclamar: “Jesus Cristo salva, batiza com o Espírito Santo, cura os enfermos, opera sinais e maravilhas e em breve virá levar a sua Igreja para o céu”.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Reflexão

Um velho carpinteiro estava para aposentar-se. Ele contou a seu chefe os seus planos de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas e viver uma vida mais calma com sua família. Claro que ele sentiria falta do pagamento mensal, mas ele necessitava da aposentadoria. O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores funcionários e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial. O carpinteiro consentiu, mas com o tempo ficou fácil perceber que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e se utilizou de mão-de-obra e matérias-primas de qualidade inferior.

Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira. Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro. "Esta é a sua casa, meu presente para você." Foi um choque, uma vergonha. Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente. Não teria sido tão relaxado. Agora ele teria de morar numa casa feita de qualquer maneira.

Assim acontece conosco. Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor. Nos assuntos importantes não empenhamos nosso melhor esforço. Então, em choque, nós olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos. Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.

Pense em você como o carpinteiro. Pense sobre sua casa. Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede.
Construa sabiamente. É a única vida que você construirá. Mesmo que você tenha somente mais um dia de vida, este dia merece ser vivido graciosamente e com dignidade.

Na placa da parede está escrito: "A vida é um projeto de você mesmo".
Quem poderia dizer isso mais claramente? Sua vida de hoje é o resultado de suas atitudes e escolhas feitas no passado. Sua vida de amanhã será o resultado de suas atitudes e escolhas que fizer hoje.

terça-feira, 10 de março de 2009

J E S U S D I S S E

VERSÍCULO:
Os fariseus e os saduceus aproximaram-se de Jesus e o puseram à prova, pedindo-lhe que lhes mostrasse um sinal do céu. Ele respondeu: “Quando a tarde vem, vocês dizem: ‘Vai fazer bom tempo, porque o céu está vermelho’, e de manhã: ‘Hoje haverá tempestade, porque o céu está vermelho e nublado’. Vocês sabem interpretar o aspecto do céu, mas não sabem interpretar os sinais dos tempos! Mateus 16:1-3

PENSAMENTO:
Os líderes religiosos sabiam interpretar sinais muito mais discretos como a cor do céu e a presença de nuvens. Se tivessem corações abertos para compreender as curas e milagres, como a multiplicação milagrosa de pães e peixes que o povo acabara de testemunhar, saberiam que Jesus já havia dado sinais o bastante.
Mas os líderes religiosos, no seu orgulho, exigiam um sinal particular, um capricho divino para satisfazer sua curiosidade. O que não admitiam nem enxergavam era que o maior sinal de todos os tempos, o próprio Filho de Deus, estava diante deles. Será que ele já ficou perto de nós e ainda não o vimos? Você está esperando algum sinal ou resposta de Deus para uma decisão ou escolha? Você está pedindo a Deus que ele se revele para você? Será que ele já não falou o suficiente? Você tem dado ouvidos à Palavra dEle? Você
tem escutado o Povo dEle quando fala? Você está atento à presença dEle nas circunstâncias da sua vida? Ele tem falado a cada um de nós. Se o problema não é em Deus falar, então talvez seja na gente não escutar. Será?

segunda-feira, 9 de março de 2009

Como interpretar a Bíblia corretamente? (4)


Na quarta parte desta série de artigos sobre a interpretação bíblica, ainda discorrerei sobre outras figuras de linguagem que ocorrem no texto sagrado:

6) Paradoxo - proposição, idéia ou opinião aparentemente contraditórias. Vejamos alguns exemplos:

a) “Segue-me, e deixa aos mortos sepultar os seus mortos”, Mt 8.22.
b) “Quem achar a sua vida perdê-la-á”, Mt 10.39.
c) “... coais um mosquito e engulis um camelo”, Mt 23.24.
d) “... é mais fácil entrar um camelo pelo fundo duma agulha do que entrar um rico no reino de Deus”, Lc 18.25.
e) “Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem”, 2 Co 4.18.

Nota-se que em todos os paradoxos mencionam-se coisas impossíveis, como: morto sepultar morto; mosquito ser coado; e camelo passar pelo pequeno orifício de uma agulha (agulha, mesmo!). Entretanto, todas essas proposições aparentemente estranhas são entendidas quando lemos os seus contextos imediatos.

a) No primeiro exemplo, Jesus fala de mortos espiritualmente sepultando pessoas mortas fisicamente.
b) No segundo, ele ensina que ninguém pode salvar a si mesmo.
c) Em Mateus 23.24 , o Mestre condena os fariseus por se importarem com pequenas coisas (coar mosquito), enquanto cometiam erros maiores (engolir camelo).
d) O exemplo do item “d” fala do perigo de ter o coração nas riquezas.
e) E o último ensina que devemos atentar para as coisas celestiais.

7) Pleonasmo - ocorre quando há repetição da mesma idéia, isto é, redundância de significado. É empregado para reforçar uma idéia, enriquecendo uma expressão. Em João 11.43, Jesus bradou: “Lázaro, sai para fora”. Ele podia ter dito simplesmente: “Lázaro, sai”. Mas, apesar de correta, essa construção seria pobre, sem ênfase e vazia. Outros exemplos: 1 Rs 19.11; At 14.10.

8) Símile - do latim similis, “semelhante”, “parecido”. É a figura caracterizada, em geral, pela palavrinha “como”. Difere da metáfora, que é uma comparação não expressa. Quando João foi arrebatado em espírito e viu Jesus em glória (Ap 1.10-20), ele não teve palavras para descrevê-lo, lançando mão de alguns símiles: “voz como trombeta”, “cabelos como lã”, “olhos como chama de fogo”, “pés semelhantes a latão reluzente”, “voz como muitas águas”, etc.

9) Ironia - expressão que exprime, aparentemente, o contrário. Essa figura é melhor entendida na linguagem falada, pois a entonação da voz não deixa dúvidas quanto à intenção do emissor. Quando se diz “Aquele irmão é uma bênção...”, querendo que o ouvinte entenda o contrário, regula-se a tonalidade de voz, prolongando o tempo em algumas sílabas. Mas, na linguagem escrita, a ironia só pode ser percebida mediante a leitura do contexto.

Quem são os “excelentes apóstolos” de 2 Coríntios 11.5? O contexto revela que Paulo empregou uma ironia para falar de falsos apóstolos (vv. 13-15). Vale lembrar também das palavras irônicas de Elias aos profetas de Baal: “Clamai em altas vozes, porque ele é um deus; (...) porventura dorme, e despertará”, 1 Rs 18.27. Outro exemplo de ironia é a de Jó, ao contestar as argumentações de seus “amigos”: “... convosco morrerá a sabedoria”, Jó 12.2.

(continua...)

Ciro Sanches Zibordi

quinta-feira, 5 de março de 2009

Lançamento dia 08/03


O Conferencista e escritor Elói Feitosa, autor dos livros Apaixonadamente Humano e Tu é Pó, estará lançando o seu mais novo livro Quem é Você?

O lançamento será no dia 08/03 as 19:00 horas no templo sede da Igreja Assembléia de Deus, na Rua Álvares de Azevedo, 635, Vila tibério.

J E S U S D I S S E

VERSÍCULO:
Nisso Tiago e João, filhos de Zebedeu, aproximaram-se dele e
disseram: “Mestre, queremos que nos faças o que vamos te pedir”. “O
que vocês querem que eu lhes faça?”, perguntou ele.
-- Marcos 10:35-36

PENSAMENTO:
Será que Deus cansa dos nossos pedidos, sobretudo quando o
tratamos como um gênio? Ao invés de esfregar a lâmpada, nós
esfregamos nossas mãos em oração e rogamos para Deus fazer o que
nós pedimos. É verdade que fazemos muitos pedidos para outras
pessoas. Mesmo assim, quantas vezes não pedimos que Deus faça o que
nós queremos? O entusiasmo e expectativa de Tiago e João revela um
fato triste. Eles não tiveram a menor compreensão do que Jesus
acabara de anunciar – que ele seria traído, condenado, escarnecido
e morto de forma bárbara. É como se Jesus tivesse descrito uma
coroação luxuosa com pompa e honras de estado, e não uma vergonhosa
humilhação pela qual ele, o Rei dos Reis, teria que passar. Mais
uma testemunha do incrível amor de Jesus é que ele não reagiu,
perguntando o que os irmãos não entenderam na palavra
“crucificação”. Mas, Jesus, mesmo olhando para Jerusalém e a sombra
da cruz, gentilmente pergunta “O que vocês querem que eu lhes
faça”? Quantas vezes Deus não tem feito a mesma pergunta para nós?
O que é que temos pedido? Poder para negar o mais forte desejo que
arde dentro de nós? Força para amar o pior inimigo? Quando será que
vamos estar prontos para pedir nada mais e nada menos do que apenas
o que DEUS quer para nós?

ORAÇÃO:
Pai benigno, como o Senhor tem sido paciente para comigo. Perdoe
meu egoísmo. Perdoe a minha soberba de pensar que eu sei o que
realmente preciso. Não leve em conta a minha ignorância. Faça o que
o Senhor sabe que é melhor para mim. Em nome do meu Salvador eu
oro. Amém.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Como interpretar a Bíblia corretamente? (3)

A análise do contexto de uma passagem bíblica possibilita a distinção entre os sentidos literal e alegórico. Mas isso não é o suficiente para levar ao entendimento do sentido exato de um texto, haja vista as passagens alegóricas serem apresentadas sob diversas figuras de retórica. A dificuldade em defini-las pode levar o estudioso a conclusões precipitadas.

Vejamos alguns exemplos de figuras de linguagem que aparecem nas páginas inspiradas:

1) Metáfora — emprego de um termo que se associa a outro, mostrando a característica de uma pessoa ou coisa. Ao afirmar que era o “pão”, a “luz”, a “porta” e o “caminho”, Jesus quis revelar algumas de suas características (Jo 6.35; 8.12; 10.9; 14.6). De igual modo, o salmista falou da firmeza que tinha em Deus, dizendo: “Sê tu a minha habitação forte, à qual possa recorrer continuamente; (...) pois tu és a minha rocha e a minha fortaleza”, Sl 71.3.
Em Mateus 5.13-16, Jesus disse aos seus discípulos que eles eram o “sal da terra” e a “luz do mundo”, mencionando na própria passagem a importância do sal e da luz. Falando sobre o cuidado que devemos ter com a nossa visão, o Senhor também empregou a linguagem metafórica: “A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz”, Mt 6.22. Outros exemplos: Lc 13.31,32; 1 Tm 3.15.
2) Sinédoque — figura pela qual se emprega o todo pela parte ou vice-versa. Quando dizemos “Todo mundo está presente”, estamos querendo mostrar que todas as pessoas estão em um determinado local. Da mesma forma, dizemos: “Não veio ninguém”, quando poucas pessoas estão presentes.
A sinédoque ocorre na Bíblia em Atos 24.5 e Colossenses 1.23, entre outros textos. Na primeira passagem, é empregada a expressão “todo o mundo” em lugar de “todo o império romano”. Já o texto de Colossenses usa “toda criatura que há debaixo do céu” em vez de “todas as pessoas do mundo conhecido”.
3) Hipérbole - figura que realça um pensamento por meio do emprego de expressão exagerada. Os vendedores costumam usar o jargão “Esse produto tem mil e uma utilidades” para enfatizar que um produto possui, na verdade, muitas utilidades. Por que eles não dizem o número exato de utilidades? Porque, nesse caso, a hipérbole transmite a mensagem de forma mais eficaz. Por isso, alguns escritores da Bíblia empregaram expressões hiperbólicas.
Ao concluir o seu livro, João afirmou que “o mundo todo” não conteria os livros, caso ele relatasse todas as realizações de Jesus (Jo 21.25). Recorrendo, também, à linguagem hiperbólica, o salmista disse: “... toda a noite faço nadar a minha cama, molho o meu leito com as minhas lágrimas”, Sl 6.6. Imaginemos a cena... Davi chorando tão intensamente, a ponto de nadar em suas próprias lágrimas! É claro que isso é uma figura de linguagem.
4) Prosopopéia - consiste na personificação de coisas inanimadas. Usamos essa figura, por exemplo, para nos referirmos a um carro que gasta muito combustível: “Esse carro bebe demais”. Na Bíblia, vemos o emprego da prosopopéia em Isaías 55.12: “... os montes e os outeiros exclamarão de prazer perante a vossa face, e todas as árvores do campo baterão palmas”.
A conhecida (mas sempre bela) narrativa do Salmo 19 diz que os “céus manifestam a glória de Deus” (v. 1) e “um dia faz declaração a outro dia” (v. 2), entre outras expressões. No Salmo 35.10, Davi afirma que seus ossos são capazes de falar, enquanto o Salmo 85.10 registra um beijo curioso: “... a justiça e a paz se beijaram”. Mas o livro mais rico em personificações é Provérbios. Leia: 1.20-33; 6.13; 9.1-3.
5) Metonímia - emprego da causa pelo efeito ou do símbolo pela realidade. A frase “Sou alérgico a cigarro” apresenta uma utilização de causa pelo efeito, visto que a pessoa é alérgica à fumaça do cigarro e não ao cigarro. Quanto ao emprego do símbolo pela realidade, vale lembrar o fato de comprarmos diversos produtos pela marca, como: “Bom-Bril” em vez de palha de aço; “Danone” em vez de iogurte; “Gillete” em vez de lâmina de barbear.
Em Lucas 16.29, “Moisés e os profetas” são empregados em lugar de “o Pentateuco” (livros de Moisés) e “os escritos dos profetas”. Com respeito à Ceia, Paulo disse: “Porque todas as vezes que (...) beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha”, 1 Co 11.26. Nesta passagem e em outras, a palavra “cálice” denota, na verdade, o conteúdo de um cálice.

(continua...)

Ciro Sanches Zibordi