sexta-feira, 17 de julho de 2009

D E V O C I O N A L

Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.

João 17:18

Pensamento: Não estamos aqui por acidente! Deus tem um propósito e um plano para nós. Jesus nos enviou ao mundo para tocá-lo com sua redenção e causar um impacto positivo por Ele.

Oração: Ó SENHOR Deus Poderoso, por favor, dê-me sabedoria e coragem para ver sua vontade para minha vida. No nome de Jesus eu oro. Amém.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

NÃO PERCA HOJE: TARDE DA BENÇÃO

Venha receber a sua BENÇÃO
Hoje às 14:30 horas
Pois Deus tem realizado grandes milagres.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

VOCÊ É MUITO IMPORTANTE, JESUS TE AMA

RAZÕES PARA QUE VOLTES A CRISTO

Quando você fechou o coração para a vida cristã, o Espírito Santo se entristeceu, Ef. 4.30 ("E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual foste selados para o dia da redenção"). Não deixe ele ficar triste. Ele sabe que não há mais alegria em seu coração, que você não tem mais o "Amigo Fiel" para ajudá-lo nas horas dificeis, IS. 41:13 ("Porque eu, o Senhor teu Deus te seguro pela tua mão direita, e te digo: Não temas , eu te ajudarei"). Seu lugar está vazio e ninguém será capaz de preenchê-lo. Não há quem possa substituí-lo. Você está perdendo até agora os tesouros da graça de Deus, as bençãos celestiais, reservadas para os salvos, 1Pe. 1:4 ("Para uma herança incorruptivel, incontaminável, imarcescível, reservada nos céus para vós"). Seu nome estava escrito nos céus e você mesmo o retirou de lá, desprezou o seu lugar nas Mansões preparadas por Jesus, Mt. 6.14 ("Porque, os perdoadores aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a voz").

Você estava de posse de um gozo permanente, de uma vida sem fim, de uma fonte inesgotável. Estava seguro por uma forte mão, da qual ninguém poderia arrebatar, Jo. 10.28 ("Eu lhes dou a vida eterna, e jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão"). Mas você mesmo desprendeu. A Igreja está com saudades de você, de seu sorriso alegre, seu rosto amigo e seus louvores. O Senhor Jesus continua a amá-lo, continua chamando: "Filho meu, dá-me o teu coração", Pv.23:26 ("Filho meu, dá-me o teu coração; e deleitem-se os teus olhos nos meus caminhos"). O perdão de Jesus está ainda ao seu dispor. Ele o espera como o Pai amoroso, Lc. 15:11 (Disse-lhes mais: Certo homem tinha dois filhos").

A morte é uma realidade inevitável. Você vê morrer ao seu redor seus parentes e conhecidos. Você não vai escapar também. É neste afastamento. se morrer hoje, para onde irá a sua alma? Além disso, a vinda de Jesus está próxima, não tardará! Oarrebatamento da Igreja pode ser a qualquer momento. Mt.24:3 ("E estando Ele sentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus dicipulos em particular, dizendo: Declara-nos quando serão estas coisas, e que sinal haverá da tua vinda no fim do mundo!"). E você não está em condições de subir ao encontro de CRISTO!

A Palavra de Deus é clara e inconfundível. Você tem que voltar a CRISTO e se preparar para este maravilhoso evento. O dia e a hora não sabemos, Mt.24:42 ("Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor"). Mas será glorioso! Qual a sua alternativa? Não há tempo a perder! Voltes para a Igreja ainda hoje. Não sei o motivo que o levou a desviar-se. O certo é que seus laços com Deus foram quebrados. Deus quer, porém, mostrar-lhe a sua infinita bondade e misericórdia. Estamos orando por você!
VOLTES!!!!!

Juventude Brilho Celeste
Dirigente: Joracy de Campos

domingo, 12 de julho de 2009

CULTO DE MISSÕES

Hoje às 18:00 horas e as 19:30 horas
Participação de todos os grupos, especialmente do grupo de Jovens

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Pentecostalismo não é Misticismo

Sou assembleiano, batizado com o Espírito Santo, creio em milagres, minha vida é um milagre, tenho visto muitos milagres. Mesmo assim, sou contra — por que a Palavra de Deus também o é — a manifestações como “cair no poder”, “unção do riso”, “unção do leão”, “unção da lagartixa” e outras aberrações que ora ocorrem no meio dito pentecostal.

Nasci num lar pentecostal e cresci em meio a visões, revelações, etc. E, por mais que eu tenha esse lado contestador — que não é exclusividade minha, posto que Paulo (2 Co 11.3-15) e o próprio Senhor Jesus (Mt 23; Ap 2-3), só para exemplificar, também se opuseram a heresias e modismos —, creio na multifacetada obra do Espírito Santo mediante a diversidade de dons, ministérios e operações (1 Co 12.4-11). Isso mesmo. Sou pentecostal, mas não sou místico.

Na adolescência e na juventude, tive contato com todo o tipo de manifestação pentecostal e pseudopentecostal. Sou assembleiano, graças a Deus, desde 1985. Sei o que são cultos no monte; conheço vigílias do “reteté”, que na minha época não recebiam esse adjetivo grotesco. Fui dirigente de duas congregações em São Paulo e conheci todo o tipo de crente, dos mais frios aos mais fervorosos; desde os mais céticos até os mais fanáticos.

Por graça de Deus, sou ministro do evangelho desde 1992, se bem que o reconhecimento do título de ministro só ocorreu em 1997, na Assembleia de Deus do Belenzinho em São Paulo. Na ocasião, tendo o meu nome apresentado pelo saudoso pastor e pregador Valdir Nunes Bícego — que também era contrário ao misticismo —, fui consagrado ao santo ministério numa reunião presidida pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa.

Que fique claro que não sou um teórico, frio, gelado, como alguns amargos internautas têm sugerido, anonimamente ou mediante e-mails falsos, como pude constatar. Tenho plena convicção bíblica e experiencial de que o “cair no Espírito” e outras manifestações que ora ocorrem em nosso meio não têm aprovação divina. Não estou sendo apressado em minhas conclusões. Falo com conhecimento de causa, depois de ter analisado cuidadosamente as bases e os resultados das tais manifestações.

Como já disse neste espaço e em meus livros, pessoas sinceras e tementes a Deus estão certas de que o “cair no Espírito” e a “unção do riso” são bíblicas. E algumas se apegam ao fato de manifestações similares às mencionadas terem ocorrido no avivamento da Rua Azusa, em Los Angeles, no começo do século XX, e no início da Assembleia de Deus no Brasil.

É claro que as experiências relacionadas com o início do Movimento Pentecostal não se comparam com as aberrações que vemos hoje. Naquela época, não houve golpes de paletó, sopro “ungido”, empurrões, uivos, rugidos, latidos, pessoas rastejando pelo chão, etc. Ademais, não se deve supervalorizar as experiências vividas pelos pentecostais do começo do século XX, a ponto de as equipararmos às incontestáveis verdades da Bíblia. Devemos, sim, respeitar os pioneiros, mas a nossa fonte primacial, precípua, de autoridade tem de ser a Palavra de Deus.

O “cair no poder”, a “unção do riso” e manifestações afins não se coadunam com os princípios e mandamentos contidos em 1 Coríntios 14. Essas manifestações não edificam (v.12); contrapõem-se ao uso da razão, necessário num culto genuinamente pentecostal (vv.15,20,32); levam os incrédulos a pensarem que os crentes estão loucos (v.23); e promovem desordem generalizada (vv.26-28,40).

Muitos defensores dessas manifestações dizem que estão na liberdade do Espírito, porém o texto de 1 Coríntios 14 também não avaliza toda e qualquer manifestação. No culto genuinamente pentecostal deve haver julgamento, discernimento, análise, exame (vv.29,33). Por isso, no versículo 37, está escrito: “Se alguém cuida ser profeta ou espiritual, reconheça que essas coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor”.

Tenho observado que os propagadores e seguidores dessas manifestações exóticas, em sua maioria, são pessoas indóceis, dispostas a humilhar e ridicularizar quem pensa diferente, ainda que tenha fundamento bíblico. E escrevo este artigo porque muitos estão querendo me intimidar, me xingando e me ameaçando, de modo covarde e anônimo. Veja que tipo de gente promove as manifestações em análise. Elas não merecem crédito nenhum.

Não tenho dúvidas de que o Senhor opera milagres extraordinários em nosso meio. Ele é o mesmo (Hb 13.8). Mas o que temos visto hoje são práticas viciosas e repetitivas. Jesus curou um cego com lodo que fez com a sua própria saliva, porém Ele não metodizou esse modo de dar vista aos cegos. A obra de Deus surpreende, impressiona, positivamente; deixa todos maravilhados (Lc 5.26). As falsificações são viciosas, premeditadas, propagandeadas, a fim de que o milagreiro receba a glória que é exclusivamente de Deus (Is 42.8).

O “cair no poder”, a “unção do riso” e outros “moveres” não têm apoio das Escrituras e não podem ser equiparados ao batismo com o Espírito Santo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, mencionado com clareza na Palavra de Deus (Jl 2.28,29; Mc 16.15-20; At 2; 10; 19; 1 Co 12-14, etc.). Por isso, os defensores dessas falsas manifestações recorrem a passagens que nada têm que ver com o assunto.

Citam textos como 2 Crônicas 5.14 e 1 Reis 8.10,11 e dizem, com a boca cheia: “Os sacerdotes não resistiram a glória de Deus e caíram no poder”. Que engano! Veja o que a Bíblia realmente diz: “E sucedeu que saindo os sacerdotes do santuário, uma nuvem encheu a Casa do SENHOR. E não podiam ter-se em pé os sacerdotes para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do SENHOR enchera a Casa do SENHOR” (1 Rs 8.10,11).

Infelizmente, a frase “não podiam ter-se em pé” tem sido entendida como “caíram no poder”. Mas ela, na verdade, denota que os sacerdotes “não puderam permanecer ali”, o que fica ainda mais claro na versão Almeida Revista e Atualiza (ARA). Eles não suportaram permanecer no local ministrando! Não tinham como resistir a glória divina presente ali. Por isso, não permaneceram no local. Onde está escrito que eles caíram no poder?

Outro texto citado erroneamente em abono às manifestações em apreço é João 14.12, pelo fato de mencionar “coisas maiores” do que as realizadas por Jesus. Mas o termo grego meizõn, traduzido por “maiores”, em João 14.12, literalmente é “coisas maiores”. Já o vocábulo “obras” (gr. ergon) significa: “trabalho”, “ação”, “ato” (VINE. W.E., Dicionário Vine, CPAD, pp.764,827), e não “milagres” ou “manifestações”, estritamente.

Essas obras maiores incluem tanto a conversão de pessoas a Cristo, como a operação de milagres (At 2.41,43; 4.33; 5.12; Mc 16.17,18). Exegeticamente, são obras maiores em número e em alcance. Dizem respeito à quantidade em lugar de qualidade, como já demonstrei em outro artigo contido neste blog. João 14.12, por conseguinte, não avaliza truques, trapaças, experiências exóticas e antibíblicas, além de fenômenos “extraordinários” (cf. Dt 13.1-4; 2 Ts 2.9; Mt 7.21-23).

Considero importantes os milagres, mas, na hierarquização feita por Deus, a exposição da Palavra tem prioridade (1 Co 12.28; Jo 10.41). Os sinais, prodígios e maravilhas devem ocorrer naturalmente. E Deus precisa estar no controle. Mas hoje há muita imitação, falsificação, misticismo no meio dito pentecostal. Os super-pregadores brasileiros — que “fazem chover fogo líquido do céu” — têm como modelo o show-man Benny Hinn, que não merece crédito nenhum, como também já escrevi neste espaço.

O paradigma do povo pentecostal deve ser o Senhor Jesus Cristo, que andou na terra fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do Diabo porque Deus era com Ele (At 10.38). É perigoso quando resolvemos ter um ministério “sem limites”, em que nada pode ser contestado, à luz da Bíblia. Tudo deve, sim, ser regulado, controlado pelo Espírito Santo e pela vontade de Deus expressa em sua Palavra (Mt 7.15-23; 1 Jo 4.1; 1 Ts 5.21; 1 Co 14.29; Jo 7.24, etc.).

Reitero, concluindo este longo artigo: na Palavra de Deus não há nenhum fundamento para o “cair no poder”, a “unção do riso” e aberrações outras. O Senhor Jesus nunca derrubou ninguém. Concordo que algumas pessoas possam vir a cair por não suportarem a glória que estão sentindo, em determinado momento, mas sem perderem a consciência, como aconteceu com João, na Ilha de Patmos (Ap 1).

Em Lucas 4.35, está escrito: “E Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-te e sai dele. E o demônio, lançando-o por terra no meio do povo, saiu dele, sem lhe fazer mal”. O Senhor não arremessa pessoas ao chão mediante sopros “ungidos” e golpes de paletó. Quem gosta de lançar as pessoas ao chão é o Diabo (Mc 9.17-27). Jesus, o maior Pregador que já andou na terra, e seus apóstolos — repito — nunca impuseram as mãos sobre pessoas para levá-las ao chão. Eles jamais sopraram sobre elas ou lançaram parte de suas roupas a fim de derrubá-las.

Em resumo: pentecostalismo não é sinônimo de misticismo.

Pela graça do Senhor Jesus, movido pelo amor de Cristo e com a ajuda do divino Consolador,

Ciro Sanches Zibordi

terça-feira, 7 de julho de 2009

VENHA APREDER A PALAVRA DE DEUS

Hoje as 19:30 horas, você é nosso convidado.
Pr. Elias Santana, estará ministrando a palavra de Deus.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Em Isaías há uma profecia sobre o “cair no Espírito”?

Que a paz e a graça do Senhor Jesus sejam derramadas a cada dia sobre a sua vida! O versículo 13 da passagem supracitada não abona o que chamam hoje de “cair no poder” ou “cair no Espírito”. O falar em línguas, mencionado no versículo 11, refere-se ao seguinte (originalmente), à luz do contexto: caso os incrédulos e escarnecedores não aprendessem a lição, prestando atenção à mensagem simples na sua própria língua, Deus usaria um povo de uma outra língua para ensiná-los, numa referência aos assírios.

Quanto ao “cair para trás”, o profeta Isaías disse, da parte de Deus, que a sua Palavra continuaria sendo uma mensagem simples, cumprida pelos assírios. Ou seja, a mensagem apenas endureceria o coração daqueles que a rejeitassem, a ponto de eles continuarem com os seus planos. Mas, no futuro, eles faliriam nos seus propósitos e seriam derrotados, apanhados em armadilha e capturados. É esse o sentido do “cair para trás”. Este, por conseguinte, é muito diferente do “cair de poder” que vem sendo aplicado em alguns cultos ditos pentecostais.

Aproveitando a sua pergunta, reitero quer o “cair no poder” e manifestações afins não se coadunam com os princípios e mandamentos contidos em 1 Coríntios 14. Não edificam (v.12); contrapõem-se ao uso da razão, necessário num culto genuinamente pentecostal (vv.15,20,32); levam os incrédulos a pensarem que os crentes estão loucos (v.23); e promovem desordem generalizada (vv.26-28,40).

Muitos defensores dessas manifestações dizem que estão na liberdade do Espírito (cf. Gl 5.13), porém a Bíblia não avaliza toda e qualquer manifestação. No culto genuinamente pentecostal deve haver julgamento, discernimento, análise, exame (1 Co 14.29,33,37). O “cair no poder”, a “unção do riso” e outros “moveres” não têm apoio das Escrituras e não podem ser equiparados, por exemplo, ao batismo com o Espírito Santo (com a evidência inicial de falar em outras línguas), o qual é mencionado com total clareza na Palavra de Deus (Jl 2.28,29; Mc 16.15-20; At 2; 10; 19; 1 Co 12-14, etc.).

Em Lucas 4.35, está escrito: “E Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-te e sai dele. E o demônio, lançando-o por terra no meio do povo, saiu dele, sem lhe fazer mal”. O Senhor não arremessa pessoas ao chão mediante sopros “ungidos” e golpes de paletó. Quem gosta de lançar as pessoas ao chão é o Diabo (Mc 9.17-27).

Jesus, o maior Pregador que já andou na terra, e seus apóstolos nunca impuseram as mãos sobre pessoas para levá-las ao chão. Eles jamais sopraram sobre elas ou lançaram parte de suas roupas a fim de derrubá-las (cf. Jo 20.22). O apóstolo João caiu como morto, por não ter suportado a presença real da glória do Cristo ressurreto, mas não perdeu a consciência (Ap 1). Não foi o Senhor Jesus quem o derrubou.

Os neopentecostais e os pentecostais desavisados citam também textos como 2 Crônicas 5.14 e 1 Reis 8.10,11 e dizem: “Os sacerdotes não resistiram à glória de Deus e caíram no poder”. Veja o que a Bíblia realmente diz: “E sucedeu que saindo os sacerdotes do santuário, uma nuvem encheu a Casa do SENHOR. E não podiam ter-se em pé os sacerdotes para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do SENHOR enchera a Casa do SENHOR” (1 Rs 8.10,11). A frase “não podiam ter-se em pé” denota que os sacerdotes “não puderam permanecer ali” (ARA). Eles não suportaram permanecer no local ministrando!

Em Cristo,

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Quais são as doutrinas da salvação?

As (pelo menos) vinte doutrinas da salvação são as seguintes:
1) A doutrina do pecado (Rm 3.23; 5.12,20), pois o pecado é a causa da perdição da humanidade.
2) A doutrina da graça de Deus (Tt 2.11; 3.4), haja vista ser a graça a salvação quanto ao seu alcance.
3) A doutrina da expiação pelo sangue (Lv 17.11), uma vez que a expiação implica salvação quanto ao pecado.
4) A doutrina da redenção (Ef 1.7), que trata da salvação quanto ao pecador.
5) A doutrina da propiciação (Êx 32.30), que enfatiza a salvação como um ato benevolente de Deus.
6) A doutrina da fé salvífica (Ef 2.8), que trata do meio requerido por Deus para salvar o homem.
7) A doutrina do arrependimento (Mc 1.14,15), que está intimamente ligada à doutrina da fé salvífica.
8) A doutrina da confissão (Rm 10.9,10).
9) A doutrina do perdão dos pecados (Cl 3.13).
10) A doutrina da regeneração espiritual (1 Pe 1.3; Tt 3.5), que aborda o que ocorre dentro do pecador ao receber de Deus a salvação.
11) A doutrina da imputação da justiça de Deus (Gn 15.6; Rm 4.2-11; 5.13; 2 Co 5.19; Fm v.18; Tg 2.23).
12) A doutrina da adoção de filhos (Gl 4.5,6).
13) A doutrina da santificação do crente (1 Co 6.11; 2 Co 7.1), isto é, a santificação posicional, “em Cristo”, e também a progressiva, no tempo presente.
14) A doutrina da presciência de Deus (1 Pe 1.2).
15) A doutrina da eleição divina (1 Pe 1.2).
16) A doutrina da predestinação (Rm 8.29).
17) A doutrina da chamada para a salvação (Rm 8.30).
18) A doutrina da justificação pela fé (Rm 8.30), haja vista ser a justificação a nossa salvação vista na presença de Deus.
19) A doutrina do julgamento do crente (2 Co 5.10; Rm 14.10), também, e principalmente, relacionada com a Escatologia.
20) As doutrinas da glorificação dos salvos (Rm 8.30) e da salvação nas eras divinas futuras (Ef 2.7; 1 Tm 1.17; Jo 1.29).

Em Cristo,
Ciro Sanches Zibordi

terça-feira, 30 de junho de 2009

J E S U S D I S S E

VERSÍCULO:
“… orem por aqueles que os maltratam.” Lucas 6:28b

PENSAMENTO:
Oposição. Provocação. Hostilidade. Você conhece estas palavras?
Talvez elas são mais que simples palavras para você. Talvez são descrições dolorosas daquilo que você sofre nas mãos de uma pessoa que devia lhe amar. Uma tapa aqui. Um empurrão ali. Pode não ser com a mão, mas, com a língua afiada. De qualquer forma - dói. Às vezes até a alma. O que fazer? Pode reagir. Pode revidar. Sem dúvida, há um certo gosto de "justiça" nisso. Mesmo que não reaja, dá vontade de contar para todo mundo o que essa pessoa fez. Mas, pense em outra possibilidade. Que tal só contar para um? Que tal contar para o único que pode fazer algo definitivo? Só tem um que pode não só sarar suas feridas, mas, mudar aquela pessoa para sempre. Quando você contar para seu Pai, fale de toda sua dor, derrame toda sua amargura. E depois que ele escutar tudo, peça que ele ajude esta pessoa a lhe enxergar como o filho que você é. Peça ao Pai que ele lhe ajude a viver e ser o filho que você é. Tenho certeza que você começará a olhar para aquela pessoa cada vez mais como o filho do mesmo Pai que ela também é. E a cura das suas feridas (e as feridas dela também) já terá começado.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Quais os sintomas do batismo no Espírito?

Quanto ao batismo no Espírito Santo, que também pode ser chamado de batismo com o Espírito Santo, o capítulo 2 de Atos é bastante claro. Trata-se o tal batismo de um revestimento de poder do alto (At 1.8; Lc 24.49), cuja evidência é falar em línguas estranhas, isto é, desconhecidas de quem as pronuncia. Essas línguas são, inicialmente, o sinal de que o crente foi agraciado com o mencionado dom, mas não devem ser confundidas com o dom de variedade de línguas. O revestimento de poder (batismo no [com o] Espírito Santo) é a porta para a manifestação dos dons como ministérios específicos e manifestações esporádicas na igreja (estude 1 Coríntios 12 a 14).

Minhas críticas às manifestações estranhas que ora ocorrem em algumas igrejas ditas pentecostais estão embasadas na Palavra de Deus. Em muitos lugares, crentes têm recebido unções do riso, de leão, de cachorro, de lagartixa, etc. Nada disso resiste a uma análise bíblica, posto que o culto pentecostal deve ter decência e ordem (1 Co 14.40). Daí o apóstolo Paulo ter dito, em 1 Coríntios 14.37: “Se alguém cuida ser profeta ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor”.

Em Cristo,